Evento organizado e legalizado leva carros de rua para disputas seguras com premiação em dinheiro e ações beneficentes em São Paulo
É noite em Interlagos quando carros de rua começam a ganhar a reta principal do autódromo. Ao volante, pessoas comuns, motoristas simplesmente habilitados. Nas arquibancadas, uma multidão ansiosa. Parece até uma espécie de clube. No caso, o clube do racha, mas não é secreto: a considerável diferença em relação ao que se habituou chamar de racha é que, ali, estão todos no único local adequado para a prática.
"A ideia é incentivar os competidores, mostrando que lugar de racha não é na rua, mas na pista, com segurança, organização e apoio da Policia Militar, Prefeitura de São Paulo e CET", comenta Thiago Pereira, promotor do Racha em Interlagos, realizado há quatro anos com a supervisão da FASP (Federação de Automobilismo de São Paulo). A próxima edição do evento, que tem oito etapas ao longo do ano, está confirmada para a noite deste sábado (16), às 19h.
Com inscrições acessíveis e facilitadas - custam R$ 150 e podem ser feitas portando apenas documento do veículo em dia e CNH dentro do prazo de validade - a procura é alta pelo Racha em Interlagos. Em um único fim de semana, uma etapa reúne 200 carros, que se enfrentam em arrancadas eliminatórias até que seja definido o vencedor da noite. O prêmio para o campeão, neste fim de semana, será de R$ 3 mil.
As arquibancadas recebem em média 15 mil pessoas, que para acompanhar o racha precisam apenas dos R$ 15 pagos pelo ingresso, vendido na bilheteria do autódromo, mais 1 kg de alimento não perecível. Os alimentos arrecadados e toda a verba procedente das vendas da lanchonete oficial são doados para a SOBEI (Sociedade Beneficente Equilíbrio de Interlagos), entidade criada há quase trinta anos para atender crianças de famílias carentes da região.
Na pista, os carros do racha são os mais variados, como Gol, Voyage, Parati, Saveiro, Opala, Fusca, Civic SI. De tudo, um pouco. Em média, esses modelos atingem 160 km/h no final dos 201 metros de competição - medida oficial de arrancada. E o trecho é percorrido quase sempre em apenas sete segundos. Emoção de sobra tanto para quem decide participar do racha quanto para a multidão nas arquibancadas.
"A ideia é incentivar os competidores, mostrando que lugar de racha não é na rua, mas na pista, com segurança, organização e apoio da Policia Militar, Prefeitura de São Paulo e CET", comenta Thiago Pereira, promotor do Racha em Interlagos, realizado há quatro anos com a supervisão da FASP (Federação de Automobilismo de São Paulo). A próxima edição do evento, que tem oito etapas ao longo do ano, está confirmada para a noite deste sábado (16), às 19h.
Com inscrições acessíveis e facilitadas - custam R$ 150 e podem ser feitas portando apenas documento do veículo em dia e CNH dentro do prazo de validade - a procura é alta pelo Racha em Interlagos. Em um único fim de semana, uma etapa reúne 200 carros, que se enfrentam em arrancadas eliminatórias até que seja definido o vencedor da noite. O prêmio para o campeão, neste fim de semana, será de R$ 3 mil.
As arquibancadas recebem em média 15 mil pessoas, que para acompanhar o racha precisam apenas dos R$ 15 pagos pelo ingresso, vendido na bilheteria do autódromo, mais 1 kg de alimento não perecível. Os alimentos arrecadados e toda a verba procedente das vendas da lanchonete oficial são doados para a SOBEI (Sociedade Beneficente Equilíbrio de Interlagos), entidade criada há quase trinta anos para atender crianças de famílias carentes da região.
Na pista, os carros do racha são os mais variados, como Gol, Voyage, Parati, Saveiro, Opala, Fusca, Civic SI. De tudo, um pouco. Em média, esses modelos atingem 160 km/h no final dos 201 metros de competição - medida oficial de arrancada. E o trecho é percorrido quase sempre em apenas sete segundos. Emoção de sobra tanto para quem decide participar do racha quanto para a multidão nas arquibancadas.
Fonte: Dinho Leme
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