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quinta-feira, dezembro 28, 2006

* F1: OS TESTES DE INVERNO CUSTARAM MAIS DE 1 MILHÃO DE EUROS POR DIA POR EQUIPE.

Como todo esporte seria normal que na Fórmula 1 também visse seus custos reduzidos mas suas açoes vão sempre em sentido contrário e nada parece estar sendo feito contra isso.

Durante o período de testes perto do Natal que começou logo após o término da última prova em Novembro, as equipes de F-1 gastaram em média 1 milhão de Euros por dia, situação similar encontrada no meio da temporada, ainda que sem toda a cobertura televisiva ou da imprensa, bem como o baixo interesse do público pelos testes.
Der acordo com as estatísticas divulgadas pela Revista Autosport, as 10 equipes de Fórmula 1 que participaram dos testes (somente a Spyker ficou fora), completaram 56.706,304 km nesse período. Se for considerado que num GP se percorre cerca de 305 Km,com 22 carros dobre a pista, os Km percorridos em testes são os mesmos de 9 GP, a metade da temporada Mundial!
As equipes calculam um custo médio de 1.200 dólares por Km/ensaio, rateando todos os gastos.

Desta maneira, o custo geral dos testes de inverno (europeu) de Barcelona e Jerez sobem teoricamente para os 68 milhões de dólares. Esta quantia, dividida pelos 55 dias de testes, dá uma soma de 1,23 milhões de dólares por dia, aproximadamente 1 milhão de Euros.

O curioso é que, mesmo que na próxima temporada haja somente um fornecedor de pneus o que diminuiu a quantidade de testes (o que faz acirrar ainda mais as disputas) a quilometragem realizadas nestes testes representa um aumento de 17% sobre o mesmo período de 2005.

Tivemos um total de 37 pilotos em testes nos carros da F-1 para 10 equipes diferentes. Os pilotos que mais "trabalharam" foram Heikki Kovalainen (Renault) e Luca Badoer (Ferrari), 9 dias cada uno. Kovalainen foi o que mais Km fez, 3.550, seguido por Christian Klien (Honda, 3.255Km) e Badoer (2.947 Km).

Não tão surpreendente , foi o quarto colocado na tabela , o estreante da Mc Laren, o britânico Lewis Hamilton que percorreu 2.740 Km. Seu companheiro de equipe, o bi-campeão Mundial Fernando Alonso, teve a participação em apenas um dia, deu 95 voltas em Jerez e percorreu 420 Km. O espanhol foi o centro de uma intensa batalha entre Renault e Mc Laren, equipe de Ron Dennis que finalmente conseguiu liberá-lo para poder realizar o teste antes do final do ano.

A McLaren não foi uma das que mais treinou ou gastou,os que mais andaram foram a Honda (7.962 km), BMW-Sauber (7.078 km) e Renault (6.890 km). A que menos quilometragem fez , tirando a Spyker que esteve fora, foi a Williams que agora tem propulsores Toyota em seus carros e percorreram 3.005 km.


Fonte: CRONOSPEED

quarta-feira, dezembro 27, 2006

* GALLERIA FERRARI.


História e paixão pela marca do "cavallino rampante". Veja aqui por que esse seria o passeio dos seus sonhos

Texto: Luís Felipe Figueiredo, de Maranello, Itália
Fotos: Luís Felipe Figueiredo

Que visitar um museu é voltar no tempo e entender como a história foi feita, isso tudo mundo sabe – embora, infelizmente, nem todos o façam. Mas visitar um museu da Ferrari é algo especial. Aberta em 1990, a Galleria Ferrari reúne momentos fundamentais da lendária marca do cavalinho rampante, criada por Enzo Ferrari.

O prédio está localizado na via Dino Ferrari, possui três andares e fica a poucos metros da própria fábrica da Ferrari, em Maranello. Fica próxima também da pista de Fiorano, de propriedade da marca, onde desde 1972 são testados e desenvolvidos os modelos Ferrari – de Fórmula 1, turismo ou os carros de rua. Modelos como o Testarossa, 360 Modena, F430 e o Enzo foram aprimorados nessa pista.

No piso térreo ficam uma lanchonete e a loja de produtos oficiais Ferrari. É bom se preparar: além da desvalorização do Real frente ao Euro, tudo o que leva a insígnia Ferrari é exclusivo – ou melhor, caro. Um boné com o cavalinho é vendido por € 29,90, ou algo próximo de R$ 90.
Miniaturas dos modelos famosos (Enzo, 456) não saem por menos de € 60. E há de tudo: camisetas, jaquetas, cavalinhos de pelúcia, chaveiros, roupas de criança e até uma boneca no estilo Barbie (!) com roupa Ferrari.

Também no térreo entra-se na galeria propriamente dita. Adultos pagam € 12 (R$ 36, aproximadamente) e crianças, € 8 (R$ 24). Mas cada euro vale a pena. Este é o piso dedicado às atividades na Fórmula 1. Já na entrada está o F2005, utilizado na temporada do ano passado – quando Michael Schumacher ostentou pela última vez o nº 1 em seu carro. À esquerda, há um belo painel fotográfico e desenhos de todos os 14 modelos campeões do mundo (a Ferrari possui 28 títulos, metade de Construtores, metade de Pilotos).

Estão expostos alguns modelos fundamentais da marca: o 312 T, de 1975, pilotado pelo austríaco Niki Lauda, equipado com motor de 12 cilindros contrapostos (que a Ferrari ironicamente chama de "V a 180º"); ao lado, o 126 C de 1981, do canadense Gilles Villeneuve, equipado com um V6 turbo de apenas 1,5 litro de cilindrada – e potência perto dos 1000 cv. O F1-89 do austríaco Gerhard Berger e o modelo que a Ferrari construiu para participar da F-Indy – o que nunca fez. Em uma caixa de acrílico estão expostas miniaturas de todos os carros de F1 construídos pela fábrica desde 1950.

Há fotos do commendatore Enzo Ferrari, trecho de um bilhete seu ao argentino Juan Manoel Fangio e uma réplica de seu escritório em Trento Trieste. Um boxe com equipamentos originais – incluindo o "muro" de monitoramento idêntico ao visto nos circuitos. Há também uma réplica da pista de Fiorano, com as casas em que já moraram o próprio Enzo, Michael Schumacher e, hoje, Felipe Massa se hospeda.

Subindo-se uma escada, no primeiro andar estão um pequeno cinema, uma sala de exibição (com o Dino, o belo 268 SP, de 1962 e o 500 Mondial, de 1953) e o auditório. Nesta seção da galeria são realizadas exposições temáticas – em nossa visita, estavam expostos alguns dos modelos equipados com motor V12, para comemorar o lançamento do 599 GTB Fiorano. Entre os modelos, o 1º V12 Ferrari, o 125 S, de 1947; o belo 550 Barchetta; e o 275 GTB/4 de 1964. Também em exibição estão blocos de V12, cabeçotes, motor (confira na foto a ordem de ignição dos cilindros) e conjunto motor/transmissão do 125 S.

No segundo andar estão os escritórios de administração da galeria e outra sala de exibição, em que na ocasião se comemoravam os 100 anos de nascimento de Piero Taruffi – piloto de carros e motos, projetista e diretor esportivo. Taruffi é uma lenda italiana, tendo vencido provas internacionais como a Carrera Panamericana de 1953, Volta da Sicília de 1954 e a Mille Miglia de 1957. Os carros em que ele realizou alguns de seus feitos estão ali, como o Alfa Romeo 8C 2300 de 1932, da Scuderia Ferrari (Enzo teve a equipe de competição antes da fábrica de carros), um Cisitalia D46 e um Lancia D24 de 1953. Divide o espaço o TARF "bisiluro", de 1948, projeto do próprio Taruffi com Carlo Giannini que utiliza motor de motocicleta.

Este é o andar tecnológico. Ali estão expostos vários "momentos" do 599 Fiorano. O painel do carro, seu monobloco, conjunto motor/transmissão e uma TV de plasma em que é veiculada a nova peça publicitária do modelo. Nela, um F40 e um 599 se encontram numa estrada deserta e partem para um "racha". Vence o modelo mais novo...

Há vários estudos de motores. De um V8 com comando de válvulas acionado por engrenagens (em vez de correia ou corrente) a um tricilíndrico de 1,34 litro e 130 cv e um monocilíndrico de 290 cm³, construído em 1992 para testes de componentes utilizados na F1. Também expostos motores do F430 e outros da Fórmula 1 – estes todos originais, com a indicação das provas em que foram utilizados.

Bem perto da galeria está a Ferrari Store, loja exclusiva da marca e mais completa, com outros itens (incluindo a jaqueta oficial, vendida por € 220, aproximadamente R$ 600). Até que essa loja fosse construída, a referência em Ferrari era a Warm-Up, que agora se tornou "multimarca", mas ainda reserva espaço especial aos produtos da escuderia. Ali é possível encontrar itens interessantes com preços mais em conta.

Para comer, a dica é o restaurante Montana, ao lado da pista de Fiorano. Nada como apreciar uma boa pasta em um ambiente todo decorado com itens de Fórmula 1 – de capacetes de pilotos (Renée Arnoux, Roberto Moreno e Nelson Piquet entre eles) a volantes, macacões originais e peças de carros –, autógrafos (de Niki Lauda, Eddie Irvine, Felipe Massa) e belas fotografias. Registros de momentos especiais, como aquele em que o próprio Michael Schumacher pilotou um dos fogões da casa.

WEBMOTORS

* MISSÃO: MAIS DE 400 KM/H.


H&R prepara Porsche para ser o carro de rua mais veloz do mundo

Texto: Gustavo Henrique Ruffo
Fotos: Divulgação

A H&R, tradicional fabricante alemã de peças de suspensão, resolveu mostrar sua competência em automóveis da forma mais extrema possível. Com a ajuda dos parceiros Jurgen Alzen Motorsport, com quem participa do campeonato de longa distância em Nürburgring, e da preparadora de motores RS Tuning, a empresa resolveu criar o carro de rua mais veloz do mundo. A intenção, claramente, é bater o atual campeão neste quesito, o Bugatti Veyron (leia o teste deste carrão aqui), um carro que, mesmo se for vencido, tem o mérito de atingir os 400 km/h todo original de fábrica.

Para criar esse monstro de 1.054 cv, a H&R usou como base um Porsche 911 Turbo, da série mais recente, a 997. A idéia, nascida em agosto, aconteceu depois que o carro da H&R e da Jurgen Alzen Motorsport se acidentou na segunda volta da Corrida de Seis Horas de Nürburgring. Com isso, a equipe teve tempo de pensar em maneiras diferentes de demonstrar como transferir tecnologia de desenvolvimento de suspensões das pistas para as ruas. Daí para o carro, chamado de "Mission 400 Plus", foi um pulo.

Para começar, a Jurgen Alzen ficou responsável pela carroceria. Sendo a aerodinâmica um fator fundamental para atingir velocidades tão altas, a empresa reduziu o teto do Porsche em cerca de 10 cm e inclinou as colunas A, as que envolvem o pára-brisa, em 5,5º. As colunas B e C também foram mais inclinadas, para dar harmonia ao conjunto.

As janelas são de policarbonato de fluxo especial, com baixa resistência ao ar. O conjunto se completa com portas e painéis de fibra de carbono, bancos Recaro também de fibra de carbono e, apesar de ser um carro para andar na rua, por segurança, não poderia faltar uma gaiola de proteção.

Para manter o carro no chão, a H&R criou uma versão especial do kit High End, de competição. Ele consiste de molas e amortecedores esportivos, mas vai além, trazendo também braços de alumínio e suportes de material de baixo peso, algo fundamental em um carro que almeja os 400 km/h. A variedade de ajustes e regulagens possíveis é a mais ampla possível, permitindo que o carro rode em diversas condições de piso.

A alma do negócio, o motor, também se baseia no do Porsche 911 Turbo. A capacidade cúbica cresceu de 3,6 litros para 3,8 litros. As câmaras de combustão foram completamente redesenhadas, com cabeças de pistão usinadas por máquinas de precisão e válvulas maiores, com comando bravo.

O coletor de admissão foi ampliado e polido, para permitir mais entrada de ar. O escape, da mesma forma, é de alto desempenho, mais livre na medida certa. Essas mudanças seriam suficientes para ganhar alguns cv, mas o objetivo era mais do que dobrar a potência, já alta, de 480 cv.

Os dois turbos de geometria variável, uma obra-prima de engenharia, já que só eram aplicados a motores a diesel, foram substituídos por outros dois, maiores, capazes de empurrar muito mais ar para dentro do motor. A pressão é de 1,5 bar. Os intercoolers, também maiores, facilitam ainda mais essa tarefa.

A transmissão, como em quase todo Porsche (há os de tração integral, como os Porsche 911 Turbo), é traseira, com câmbio de seis marchas e embreagem de alta performance. Considerando que o grande objetivo do carro é acelerar, sem maiores compromissos com dirigibilidade que o de se manter em linha reta, a opção pela tração traseira garante menos perdas mecânicas (e maior velocidade final). Todo esse conjunto, antes de ir para o carro, foi para uma bancada de testes para garantir que estava tudo "nos conformes".

O resultado de tanto esmero foi um carro ainda mais invocado que um Porsche comum, capaz de circular pelas ruas (pelo menos as européias), respeitando as rigorosas normas de emissão Euro IV, e com potência de 1.054 cv a 7.700 rpm, com torque máximo de 105 kgm a 5.800 rpm.

A tentativa de quebra de recorde será no famoso circuito italiano de Nardo, no primeiro semestre de 2007, e o carro será pilotado por um de seus criadores, Jurgen Alzen.

WEBMOTORS

* DAKAR 2007: PARA GARANTIR SEGURANÇA, ROTA DO RALI É ALTERADA.

Governo do Mali recomenda que rali evite Timbuctu e organização acata

Os pilotos do Rally Dakar não passarão mais pelas mesquitas seculares de Timbuctu, no Mali. Foi o próprio Ministério das Relações Internacionais do país africano que recomendou à organização da prova que cancelasse a 10ª (16/01) e a 11ª (17/01) etapas, por não poder garantir a segurança de competidores, organização e espectadores.

A décima etapa seria entre Nema, na Mauritânia, e Timbuctu (Mali). A décima primeira seria um retorno a Nema, mas por outro caminho. Com a alteração, a 10ª etapa virou um trajeto "looping" Nema-Nema, apenas pela Mauritânia. E a 11ª será um deslocamento de Nema até Ayoun-el-Atrous, na Mauritânia. De Ayoun, no dia seguinte, um deslocamento até Kaynes, no Mali, recoloca o rali em seu roteiro original.

Outra mudança é no circuito do La go Rosa, no encerramento da competição, em Dakar. Antes prevista para ser apenas uma festa de encerramento e de premiação, agora o último dia contará com uma especial de 16 quilômetros. Em relação à quilometragem total dessa edição do rali, a alteração será mínima --de 8.696 para 8.708 quilômetros.

Em novembro o jornal francês Le Monde havia noticiado que o serviço secreto francês alertara a organização do Rally Dakar sobre ameaças terroristas no Mali. O temor era quanto ao seqüestro de pilotos ou de elementos da própria organização. As suspeitas recaíam sobre o Grupo Salafista para a Predicação e Combate (GSPC) que, segundo o serviço secreto francês, uniu-se recentemente à Al-Qaeda. Ainda segundo o Le Monde, o GSPC é herdeiro do Grupo Armado Islâmico (GIA), e tem entre 500 e 800 ativistas.

Em 2004 a organização do rali já havia cancelado etapas na reg ião. "Naquela época os organizadores também foram alertados pelos serviços secretos franceses", comentou o piloto Klever Kolberg. "Infelizmente, não é a primeira vez que o rali é alvo de grupos assim, que usam a prova como trampolim para divulgar suas causas. Já sofremos várias ameaças e, em 1991, um co-piloto de um caminhão foi assassinado", lembrou André Azevedo, piloto do caminhão da equipe Petrobras Lubrax.

Equipe Petrobras Lubrax tem patrocínio da Petrobras, Petrobras Distribuidora, Mitsubishi Motors do Brasil, Pirelli, e apoio da Pearson, Banco Mercedes-Benz, Mercedes-Benz Caminhões, Renov, Mercedes Seguros, MANN-FILTER, Planac Informática, Sadia, Telenor Satellite Services AS, BorgWarner, Kaerre, KTM Motocicletas, Capacetes Bieffe, Sparco América Latina, Artfix e Dakar Promoções.

Foto: Carlos Pandolfe


Assessoria de Imprensa Equipe Petrobras Lubrax
Claudia Santos / Lino Bocchini

* CACÁ BUENO É RECEBIDO PELO PRESIDENTE LULA EM BRASÍLIA.

Na última sexta-feira, Cacá Bueno se encontrou com o Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva ao meio-dia, no Gabinete da Presidência, Palácio do Planalto, em Brasília. O campeão da Stock Car V8 de 2006, ao lado do empresário Cláudio Graminho, presenteou Lula com seu capacete e um volante dos carros da categoria, em seu nome e no de Carlos Col, presidente da Copa Nextel Stock Car.
"É uma honra para qualquer esportista brasileiro ser recebido pelo presidente da república. Isso mostra a importância do crescimento do nosso esporte, e, principalmente, da Stock Car", disse Cacá.

O piloto e Lula bateram um papo sobre o último campeonato e o presidente comentou sobre o envolvimento positivo de grandes empresas na categoria, tanto montadoras quanto patrocinadoras. Os dois ainda falaram sobre os projetos de Cacá para 2007, que vai disputar paralelamente a Copa Nextel Stock Car V8 e a TC2000 da Argentina.

Em um pedido especial, Cacá sugeriu uma maior atenção às praças de esporte na Região Nordeste do país, inclusive no automobilismo para, quem sabe, poder levar a Copa Nextel Stock Car para a região em um futuro próximo. O presidente Lula apoiou, gostou da idéia e disse que vai levantar a questão junto aos governadores dos estados locais.


WE SPORTS

* MITSUBISHI RACING FECHA O ANO COM QUATRO TÍTULOS NO RALI NACIONAL.

Desempenho positivo das duplas Guilherme Spinelli/Marcelo Vivolo e Ingo Hoffmann/Lourival Roldan faz de 2006 um dos melhores anos para a equipe oficial da Mitsubishi.

O piloto Guilherme Spinelli fez um balanço positivo da participação da Mitsubishi Racing durante a temporada 2006. A equipe fechou o ano com quatro títulos de expressão no cenário do rali nacional, sendo três com a dupla formada por Guiga e o navegador Marcelo Vivolo e outro com Ingo Hoffmann e Lourival Roldan.
"Ficamos extremamente contentes com os resultados obtidos em 2006", comemora Guilherme Spinelli. "A equipe realizou um trabalho excelente durante toda a temporada e os títulos que conquistamos são a prova de que todo o nosso esforço foi recompensado".

A principal conquista em 2006 foi o Tetracampeonato Brasileiro de Rally Cross Country de Spinelli e Vivolo, após três vitórias em seis etapas realizadas. A dupla ocupou o lugar mais alto do pódio no Rally de Campinas (SP), Rally das Geraes, em Belo Horizonte (MG), e Baja Montanhas, em Itupeva (SP), faturando o quarto título nacional consecutivo com a L200 Evo.

Acostumado aos títulos no asfalto, o piloto Ingo Hoffmann também levou o seu troféu no off-road. Ao lado do experiente navegador Lourival Roldan, Ingo ficou com o título de Campeão Brasileiro de Rally Cross Country na categoria Protótipo. A dupla venceu, em setembro, o Baja SerrAzul, em Itupeva (SP), que valeu também o vice-campeonato na Copa Baja. O título da competição ficou com Guilherme Spinelli e Marcelo Vivolo, que se sagraram Tricampeões da Copa Baja após vencerem, no mês de outubro, o Baja Montanhas, também em Itupeva (SP).

Em setembro, Spinelli e Vivolo conquistaram por antecipação o título inédito da Mitsubishi Cup, na categoria L200 RS Master. Das sete etapas do calendário, a dupla venceu quatro – Londrina (PR), São Pedro (SP), Itu (SP) e Uberlândia (MG) – e foi a mais rápida em 14 de um total de 21 provas realizadas durante o ano.
Guilherme Spinelli conquistou também, no mesmo mês de setembro, uma importante vitória para a Mitsubishi, desta vez no asfalto. Convidado para substituir Eduardo de Souza Ramos, o piloto venceu, ao lado do companheiro Leandro Almeida, a 3ª etapa do Campeonato Brasileiro de Endurance, a bordo de um protótipo Lancer turbo, em prova com três horas de duração.

Mesmo nas competições em que o título não ficou com a equipe, não faltaram vitórias. No Rally dos Sertões, Guilherme Spinelli e Marcelo Vivolo, que brigavam pelo tricampeonato, venceram a segunda etapa, entre Minaçu (GO) e Palmas (TO). A dupla venceu também o Rally do Alto Tietê, em Guararema (SP), válido pelo Campeonato Paulista de Rally Cross Country.

Outra vitória importante da Mitsubishi Racing aconteceu em março, no Rally Por Las Pampas (Patagônia–Atacama). Na primeira experiência da equipe em uma prova válida pelo Campeonato Mundial de Rally Cross Country, a dupla Maurício Neves e Clécio Maestrelli, na época correndo pela equipe, venceu a etapa de abertura da competição, entre San Martin de los Andes e Neuquén, na Argentina.

Vitórias fora das pistas

O ano também foi de vitórias para a equipe Mitsubishi Racing fora das pistas. No mês de novembro, Guilherme Spinelli e Marcelo Vivolo receberam pela segunda vez o Capacete de Ouro, na categoria Off Road. A dupla foi escolhida como a melhor de 2006 por um júri formado por 80 jornalistas especializados, na premiação que homenageia os competidores brasileiros que se destacaram durante o ano no automobilismo nacional e mundial.

Além do Capacete de Ouro, a dupla recebeu, em maio, o Prêmio da Confederação Brasileira de Automobilismo pela conquista do Campeonato Brasileiro de Rally Cross Country 2005. Em março, Spinelli e Vivolo faturaram o Prêmio Goodyear Off Road, na categoria Rally Cross Country – Protótipos.

"Considero esses títulos fora da pista muito importantes, pois foram obtidos através da votação de jornalistas especializados, que acompanham de perto o nosso trabalho ao longo de toda a temporada. O grande potencial dos nossos concorrentes valoriza ainda mais essas conquistas", conclui Spinelli.

Fotos: Carsten Horst

REUNION PRESS
RÉGIS CAVINATO

* CACÁ FAZ PRIMEIROS TREINOS COM A EQUIPE HONDA DA TC2000.

Cacá Bueno voltou à pista novamente . Só que na Argentina, no Autódromo Oscar Cabalén de Alta Gracia, em Córdoba, para o começo dos trabalhos de desenvolvivento do novo carro de 2007 da equipe Honda.

Há duas semanas, Cacá venceu o campeonato da Stock Car V8 e agora já se prepara também para disputar a TC2000. Na última quarta, testou dois carros, chamados de carros-laboratório, e em apenas 6 voltas se igualou aos tempos oficiais da pista.
Com pneus velhos, o tempo mais rápido de Cacá foi de 58seg6, enquanto a melhor volta entre os pilotos que estavam treinando era de 58seg5. Após a troca de pneus, Cacá baixou quase um segundo, cravando 57seg65. Ao chegar na equipe, foi recebido com muita festa por todos.

"Estou muito contente de voltar à Argentina", disse Cacá após os treinos. "Agora com mais responsabilidade que antes, pois, sendo campeão da Stock Car, a comparação com os demais pilotos vai ser maior. O primeiro contato com a equipe foi muito bom e o novo Honda Civic é bonito e responde bem na pista", completou.


we sports

* MONTOYA DIZ NÃO A TORO ROSSO.

Juan Pablo Montoya recusa uma oferta para voltar à F-1 nas mãos da escuderia Toro Rosso, que ainda não confirmou quem serão seus pilotos para 2007 e por isso está sendo muito procurada pelos pilotos "sem equipe" para 2007.

A filial da equipe Red Bull buscava sacudir o mercado de passes da "Categoria Máxima" com a incorporação do colombiano, que deixou a categoria no meio da temporada passada para migrar para a Nascar.

Alguém perto do piloto reconhece : "Foi recebida uma oferta da Toro Rosso, mas neste momento está completamente centrado na Nascar e todo o que ele quer é pilotar ".

Montoya desenvolveu seu aprendizado dos 15 aos 24 nos Estados Unidos e está plenamente identificado com a vida deste país. Montoya reside em Miami faz muitos anos , onde passava longas temporadas durante o inverno e essa é uma das razões para ficar.

Fonte: CRONOSPEED

* VILLENEUVE PRESTES A ANUNCIAR NOVOS PLANOS.

Campeão mundial da F-1 tem chance de ir para a NASCAR ou para a DTM.

O piloto canadense Jacques Villeneuve afirmou que em breve dará notícias sobre seu futuro no automobilismo. O campeão mundial de Fórmula 1 de 1997, que deixou a BMW-Sauber no meio da temporada passada, pode ir para a Nascar ou para a DTM no próximo ano.

- Espero que em breve tenha alguma novidade sobre meu futuro nas competições. Ainda é cedo para falar algo concreto. Veremos o que acontece - diz Villeneuve.

O piloto está passando as festas de fim de ano com sua esposa, Johanna, e seu filho, Jules, no Canadá e voltará para a Europa em janeiro.

Fonte: globoesporte.com

* PEDIDOS PARA PAPAI NOEL.

Pilotos em geral, quando começam suas carreiras, acreditam em duas coisas. Que vão chegar à Formula 1 e que Papai Noel existe. Mas o tempo passa e a realidade é dura: chegar à categoria máxima do automobilismo depende muito mais do que de uma simples crença ou de um bom velhinho que não tem tanta força assim para atender a todos os pedidos.

Entra ano, sai ano e ainda tem um punhado de gente acreditando nas duas coisas, mesmo quando já passaram muito da idade. Não importa. O que vale é a força que nos leva adiante, que nos torna capazes dos feitos mais admiráveis, nos momentos aparentemente mais impossíveis.

Vejam a Ferrari, por exemplo. A toda poderosa equipe que não recebeu o presente de ter o Schumacão continuando, mas não teve vergonha nenhuma de pedir que o Massa siga correspondendo, que o Räikkönen sorria mais (e, dizem as más línguas, que beba menos), que a vantagem de conhecer os pneus Bridgestone possa ser decisiva e assim por diante. Outra coisa que ela não pode esquecer é que tem muito mais gente também pedindo coisas e a história já provou que pedido contra nunca é atendido.

Então, se você é um daqueles que já abriram os seus presentes na noite do dia 24 , não custa nada ter feito o ritual da maneira correta. Porque, se você não tiver recebido exatamente o pedido pretendido, faça de tudo para que tenha sido apenas um esquecimento passageiro e acredite que aquilo que espera ainda está por vir.

Texto: Nelson Piquet/ WEBMOTORS

* STOCK CAR 2007 TERÁ GRID MÁXIMO DE 38 CARROS.

A Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA) homologou os regulamentos para Stock Car 2007. Entre as novidades para o próximo ano estão o limite do grid para 38 carros e requisitos para ingressar na principal categoria do automobilismo nacional, além de determinar as normas para a temporada 2008. A competição terá 12 etapas, com início no dia 22 de abril, no Autódromo Internacional José Carlos Pace, em Interlagos, São Paulo.

As mudanças têm o objetivo de tornar a categoria ainda mais segura, bem como proporcionar uma melhor seleção dos participantes. Com isso, ganham todos, pois as equipes e pilotos serão mais valorizados. A primeira mudança diz respeito ao grid máximo, no qual somente 38 carros poderão largar, sendo que os demais inscritos não participarão em nenhuma hipótese.

A própria presença na categoria será mais rigorosa. Serão permitidos os pilotos que preencham determinados pré-requisitos, como possuir currículo internacional ou ter chegado até décimo na Stock Car Light nos últimos dois anos ou ter participação comprovada em todas as etapas de um campeonato brasileiro. Neste caso, terá obrigatoriamente que se classificar entre os 15 primeiros do grid para poder participar da prova.

A temporada 2007 também será seletiva para o ano seguinte. A Stock Car 2008 aceitará apenas inscrição de equipes que tiverem dois carros e que tenham se classificado entre as 16 primeiras no campeonato de equipes, além do time campeão da Stock Car Light. Lembrando que para o campeonato de equipes valerá o total de pontos obtidos pelo(s) seu(s) carro(s), com dois descartes.

A Stock Light também terá critérios específicos. Serão permitidos pilotos que tenham chegado até o quinto lugar nos campeonatos regionais de turismo ou até o décimo na Stock Jr. ou em outro campeonato brasileiro. Também poderão se inscrever os que participaram em pelo menos três provas da Stock Light nos últimos nos últimos dois anos. Assim como em 2006, o grid da Light terá limite de 32 carros no ano que vem.

"Tais medidas visam garantir uma maior segurança para os participantes e provocar uma seleção qualitativa natural. Haverá também menor disputa por patrocinadores no mercado e, por conseqüência, também uma seleção qualitativa das empresas patrocinadoras das equipes, provocando uma estruturação empresarial mais consistente dentro da categoria", destaca Carlos Col, diretor-presidente da Vicar Promoções, realizadora da Stock.

M.BRAGA COMUNICAÇÃO

F1: MOSLEY RESPONDE À GPDA E AMEAÇA CASSAR LICENÇAS.

Londres (Inglaterra) - Repetindo o que já havia prometido durante o ano, o presidente da Federação Internacional de Automobilismo Max Mosley voltou a ameaçar alguns pilotos de cassar as superlicenças, sob alegação das discussões recentes acerca das questões de segurança na Fórmula 1.

Depois de uma reunião da Associação de Pilotos de Corridas (GPDA), que discutia as condições do circuito de Monza, o chefão da FIA escreveu aos representantes dos pilotos uma carta, onde deixava clara sua intenção de resolver a questão apenas entre os diretores da categoria.

"Vamos sempre ouvir os pilotos, mas a palavra final precisa ser nossa", bradou Mosley em sua última coluna na revista britânica F1 Racing. O dirigente ainda ameaçou os pilotos, que poderiam ficar de fora de testes por conta da segurança.

"Se tivermos que perder uma ou duas corridas, ou tivermos que cassar algumas licenças para que nos ouçam, faremos isso. Será melhor para o esporte a longo prazo", garante o mandatário da FIA, de 66 anos.

Os problemas entre Mosley e GPDA não são novos, mas ganharam alguns capítulos durante a temporada de 2006, especialmente depois da permissão que o japonês Yuji Ide ganhou para pilotar pela Super Aguri. A questão ganhou corpo com os questionamentos de David Coulthard, que garantiu que a entidade dos pilotos não seria ‘intimidada’ pela FIA.

"Vocês podem pensar que não é a resposta mais inteligente para um isso. Mas é óbvio que não podemos ter dois órgãos dizendo aos responsáveis pelos circuitos o que deve ser feito", justificou Mosley.

Fonte: Gazeta Esportiva

* TIAGO MONTEIRO DEIXA EQUIPE DE FORMULA 1 SKYPER.

Tiago Monteiro perdeu o lugar na Skyper para o alemão Sutil. O piloto português procura agora um lugar na equipa italiana Toro Rosso.

Tiago Monteiro foi substituído por Adrian Sutil no monolugar da escuderia Skyper. O piloto alemão, que realizou três testes durante a temporada de 2006 na então designada equipe Midland, foi confirmado como piloto da escuderia inglesa.

Adrian Sutil foi vencedor da F3 japonesa em 2006 e esperava-se que fosse o piloto de teste da equipe holandesa Skyper na próxima temporada.

O piloto português espera agora ocupar um lugar na equipe Toro Rosso. Segundo Gerhard Berger, um dos donos da escuderia, Tiago Monteiro faz parte de uma lista de alternativas a Vitantonio Liuzzi ou Scott Speed, isto se a Toro Rosso necessitar de mais um piloto para patrocinar a equipe.

Fonte: COMUM

* DUCATI REALIZA EXPOSIÇÃO HISTÓRICA.


A motocicleta Ducati 750 S, que fez história ao vencer em 1977 o Campeonato Paulista de Motorsport (600 a 1.300 cc), brilhantemente pilotada por Salvatore Amato, é uma das motos que compõem a exposição Ducati Histórica, realizada na Concept Store Ducati, em São Paulo. A mostra acontece até o dia 30 de dezembro, na Rua Colômbia, 368. A iniciativa do Grupo Izzo, representante oficial da Ducati no Brasil, faz parte de um projeto cultural, que consiste em resgatar trajetórias históricas do mundo das duas rodas.

Até o final do ano, quem passar pelo espaço poderá conhecer e descobrir alguns detalhes históricos do mundo dos motociclistas. Por meio de relíquias como a Ducati Cucciolo, responsável pela entrada da marca italiana no mundo das duas rodas em meados dos anos 40, do modelo 916 Senna, que leva assinatura do maior ídolo da Formula 1, e da 900 ss, que inovou o mercado na década de 70 com a cilindrada elevada para 864, 79 cv e velocidade final de 209 km/h, a marca leva os amantes das duas rodas para um passeio cultural.

Fonte: Revista Publicidad

* TOYOTA CAMRY É ELEITO O "CARRO DO ANO 2007" PELA REVISTA AMERICANA MOTOR TREND.


O novo Camry, a sexta geração do carro mais vendido nos Estados Unidos, venceu a importante eleição do "Carro do Ano 2007" pela revista americana Motor Trend, uma das mais conceituadas no mercado americano.

Lançado este ano, o novo Camry incorpora, no modelo 2007, extensa remodelação, além de, nos Estados Unidos, estar disponível também na versão híbrida, equipada com o Hybrid Synergy Drive da Toyota, tecnologia de vanguarda na indústria automotiva.

O Camry vem sendo o carro de passeio mais vendido nos Estados Unidos em oito dos últimos nove anos. Atualmente na sexta geração, o novo Camry oferece maior espaço interior, design robusto e grande melhoria no desempenho, com seu novo motor V6 de 3,5 litros. Além disso a versão híbrida estabelece um novo padrão para a relação eficiência de combustível / desempenho, tendo a EPA (agência americana de proteção do meio ambiente) estimado notáveis 17 km/l de consumo urbano e 16,2 km/l em estrada (favor verifocar pois na estrada o consumo costuma ser menor do que na cidade), e potência líquida de 187 hp para o sistema híbrido combinado.

O Camry foi o eleito entre 27 concorrentes de vários segmentos de veículos. A escolha levou em conta inúmeros fatores, incluindo design, valor, inovação, desempenho, segurança, avanço tecnológico, qualidade e relevância no mercado. Cada veículo foi submetido a uma bateria de testes, tais como teste de estabilidade, aceleração e tomadas de tempo em passagens de 400 metros, e avaliados quanto à dirigibilidade e à economia de combustível sob condições normais de tráfego.

Este evento marca a terceira vez, nos últimos quatro anos, que a Toyota é eleita vencedora de um prêmio importante da Motor Trend. O híbrido Prius foi eleito o Carro do Ano em 2004, e a picape Tacoma, como Utilitário do Ano, em 2005.

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Toyota do Brasil Ltda - RP/Comunicação
Juliana Roschel – Gerente de Comunicação – jasilva@toyota.com.br

* DAKAR 2007: ACÕES SOCIAIS DO RALLY JÁ BENEFICIARAM 271 MIL PESSOAS.

Há 21 anos a organização da prova mantém programas na África

Reflorestamento, construção de reservatórios de água, preservação de áreas rurais e programas de reciclagem de lixo fazem parte do leque de ações sociais desenvolvidas há 21 anos pela organização do Rally Dakar, a ASO. E desde o ano 2000 essas iniciativas foram intensificadas, graças à parceria fechada entre a organização e a SOS Sahel, ONG francesa especializada na preservação de recursos naturais como forma de promoção do desenvolvimento humano.

A partir desse acordo, a ASO deu um passo além dos programas assistencialistas que tradicionalmente mantinha, e passou a investir ensinando às populações locais das regiões por onde passa o rali como preservar o meio ambiente e tirar seu sustento da terra.

Essa história de solidariedade começou em 1985, quando o francês Thie rry Sabine, criador do rali, percebeu que poderia utilizar a fama da prova para melhorar as condições de vida de uma parcela carente do povo africano. Desde então, 271.000 pessoas já foram beneficiadas.

Ao longo de todo ano, 15 veículos e 30 pessoas trabalham em tempo integral exclusivamente nas ações da ASO e da SOS Sahel. Como resultado, 106 projetos já foram desenvolvidos, nos quais foram investidos mais de 600 mil euros. Por enquanto as iniciativas têm se concentrado no Senegal, mas a intenção é ampliar esse benefício também para a Mauritânia, consolidando o Dakar não apenas como o mais famoso rali do mundo, mas também como um importante aliado no combate à miséria da região.

Confira alguns números das ações sociais:

. 271.000 pessoas atendidas pelos projetos
. 209 reser vatórios construídos
. 31.700 árvores salvas
. 1.023 acres de áreas rurais preservadas
. 129.000 árvores plantadas
. 53.000 pessoas tiveram aulas sobre a preservação do meio ambiente
. 210 centros de adubos construídos
. 90 latrinas construídas
. 3.300 famílias beneficiadas com a reciclagem de lixo

Passagem do Rally Dakar traz benefícios para a região

Exposição gigantesca na mídia do mundo é o que mais traz benefícios

Além das ações sociais promovidas pela organização do rali em parceria com a ONG francesa SOS Sahel, a própria passagem da prova é benéfica para as regiões escolhidas. "Os governos locais pedem para que suas cidades sejam incluídas no roteiro, sempre é assim", afirma o piloto Klever Kolberg, da Equipe Petrobras Lubrax, que tem 20 anos de experiência na competição.
O benefício mais forte é a exposição natural em toda a mídia mundial que cada região visitada ganha. Em 2006 foram nada menos do que 550 jornalistas que geraram 580 horas de programação televisiva para 178 países -fora a cobertura de rádios, sites, jornais e revistas. O valor de uma cobertura desse porte é incalculável, e traz benefícios como fomento do turismo, a ajuda na implantação de novos programas sociais e em atração de investimentos de organismos internacionais.

Em 2007, por exemplo, o Dakar volta a Timbuctu, no Mali, cidade que é considerada patrimônio histórico da humanidade pela Unesco e figura como uma das 21 finalistas da votação mundial que elegerá as oito maravilhas do mundo moderno. Com a exposição na mídia mundial assegurada pelas centenas de jornalistas que acompanham a competição, Timbuctu tem tudo para atrair ainda mai s turistas. Isso, é claro, traz dinheiro novo à região, hoje uma das mais pobres do planeta segundo a lista de IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) da ONU.

Há ainda alguns benefícios diretos e imediatos como, por exemplo, os médicos que acompanham o Rally Dakar, que prestam atendimento à população local. E parte dos suprimentos usados pelo staff e pelos participantes da prova, como pão, água e combustível, também é comprado nos lugares por onde a caravana passa. Mais: todo comércio local, especialmente os serviços, são aquecidos não apenas no dia da prova, mas também nas semanas anteriores --pelo staff e interessados em ver a passagem dos veículos.

Enfim, além da oportunidade de assistir ao vivo e de pertinho o mais famoso e difícil rali da história, as populações locais ainda têm uma série de ganhos fortes, diretos e indiretos, com a passagem de toda a caravana do Rally Dakar. Não à toa, como salientou Kolberg, os governos disputam a primazia de estar no roteiro.

Equipe Petrobras Lubrax tem patrocínio da Petrobras, Petrobras Distribuidora, Mitsubishi Motors do Brasil, Pirelli, e apoio da Pearson, Banco Mercedes-Benz, Mercedes-Benz Caminhões, Renov, Mercedes Seguros, MANN-FILTER, Planac Informática, Sadia, Telenor Satellite Services AS, BorgWarner, Kaerre, KTM Motocicletas, Capacetes Bieffe, Sparco América Latina, Artfix e Dakar Promoções.
Foto: Carlos Pandolfe

Assessoria de Imprensa Equipe Petrobras Lubrax
Claudia Santos / Lino Bocchini

quinta-feira, dezembro 21, 2006

* RALLY LISBOA DAKAR 2007: ANDRÉ AZEVEDO EMBARCA PARA LISBOA.


O piloto passará o Ano Novo em família na capital portuguesa

O vice-campeão na categoria caminhões em 2003, André Azevedo, embarca nessa quarta-feira para Lisboa, onde largará no dia 6 de janeiro para sua 20ª participação no Rally Dakar. O piloto da Equipe Petrobras Lubrax voa para a capital portuguesa acompanhado da mulher e os dois filhos. "Essa largada no dia 6 foi como um presente da organização para os pilotos porque, pela primeira vez em muitos anos, vamos poder passar a virada do ano com nossas famílias", afirma Azevedo. Na edição anterior, por exemplo, a largada foi na manhã do dia 31 de dezembro.

O caminhão tcheco Tatra que André usará chega em Lisboa no dia 3 de janeiro. Ele será trazido da República Tcheca pelo engenheiro Mira Martinec, responsável pela parte mecânica do veículo. Martinec deixará seu país na noite do dia primeiro e vai rodar quase três mil quilômetros até o ponto de largada. O navegador brasileiro Maykel Justo, por sua vez, chega a Lisboa dia 2 de janeiro, mesma data que boa parte da equipe: Klever Kolberg (piloto de carros), Geraldo Lima e Ronaldo Pinto (mecânicos), Lino Bocchini (jornalista) e Eduardo Bampi (navegador de Klever).

O irmão mais novo de André, Jean Azevedo, piloto de motos da Equipe Petrobras Lubrax, embarca para Portugal no dia 25, e passa o Ano Novo com o piloto de caminhões.

Equipe Petrobras Lubrax tem patrocínio da Petrobras, Petrobras Distribuidora, Mitsubishi Motors do Brasil, Pirelli, e apoio da Pearson, Banco Mercedes-Benz, Mercedes-Benz Caminhões, Renov, Mercedes Seguros, MANN-FILTER, Planac Informática, Sadia, Telenor Satellite Services AS, BorgWarner, Kaerre, KTM Motocicletas, Capacetes Bieffe, Sparco América Latina, Artfix e Dakar Promoções.

Assessoria de Imprensa Equipe Petrobras Lubrax
Claudia Santos / Lino Bocchini
imprensa2@parisdakar.com.br

* DVD DO RALLY DOS SERTÕES E LIVRO DO PARIS-DAKAR.

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Aventura pelo interior do Brasil e no deserto do Saara, na África. O tema é rali. De um lado do Oceano Atlântico, as aventuras no Paris-Dakar com os pilotos André Azevedo e Klever Kolberg no livro Grãos de Areia. Do outro, a 14a edição do Rally Internacional dos Sertões, uma das maiores provas off road do mundo disputada no interior do Brasil. Todos os detalhes são mostrados no DVD oficial, que traz cenas espetaculares de carros, motos, caminhões e quadriciclos.

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Livro Grãos de Areia
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DVD oficial do Rally dos Sertões - Mundial 2006
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