


O lugar mais alto do pódio foi conquistado por Rafael Derani porque César Urnhani, piloto promocional da Pirelli, apesar de ter chegado em primeiro, não pontua, e Alencar Jr., líder do campeonato, que chegou em segundo, foi penalizado em 20 segundos, por atitude considerada antidesportiva pela direção de prova. Assim, ele teve de se contentar com a 2ª colocação. Também subiu ao pódio o piloto paranaense Renato Cattalini, que largou na última posição, e ainda conseguiu um excepcional 5º lugar na primeira bateria.
"No automobilismo não tem isso. Ou é ou não é. Guto Negrão me espremeu o tempo todo. Quando disputei uma freada com ele, joguei limpo. Ele me fechou, tanto que estava na frente, bem à frente da porta dianteira de Guto", desabafou Alencar Jr. "Tanto é verdade que vinha tomando fumaça há várias voltas. Ele ia sair de qualquer jeito".
O quadro conturbado de Londrina – condições climáticas e a proximidade das definições da temporada -, porém, não tirou o favoritismo de Alencar Jr., que – a três etapas do final – soma agora 256 pontos contra 156 pontos de Rafael Derani. Com os descartes, porém, a diferença cai para 77 pontos.
Com a 6ª etapa, o cenário muda também para Valter Rossete, com 124 pontos, Renato Cattalini (111 pontos) e ao Francisco Longo (102 pontos). As chances são realistas também para o piloto Guto Negrão, que venceu a 1ª bateria e não concluiu a segunda. Assim, ele somou mais 25 pontos e chega a 95 pontos. Como ele não participou de três etapas, os descartes do piloto paulista são "ótimos" em relação ao do líder Alencar Jr., que – neste momento – perde 46 pontos, seus "piores" resultados.
Textofinal de Comunicação Integrada
Koichiro Matsuo - MTb 13 224
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