


Desclassificado, o piloto larga na última posição. A desolação ficou por conta do fato de o piloto estar liderando a temporada e a conduta de Cattalini sempre muito serena e coerente. Mas, como ele próprio reconhece, regulamento é regulamento. “Não vou questionar a vistoria feita pelo comissariado. Só lamento porque tenho absoluta convicção de que, tanto eu como a equipe de Fábio Greco, não merecemos esse tipo de questionamento”, analisou.
A irregularidade aponta pela CBA é a densidade do combustível. Em todos os demais carros, a densidade estava igual à da gasolina do caminhão-tanque.

Na segunda fila, na terceira posição, Lico Kaesemodel (Sascar), com 1m46s246. A seu lado, Marcelo Hahn (Blausiegel), que cravou 1m47s047. Walter Derani (CRT-Cavallino) e Chico Longo (Banco Votorantim) largam na terceira fila, respectivamente com tempos de 1m47s105 e 1m47s218.
Na quarta fila, Sérgio Laganá (Impacto – 1m48s193) e Eduardo Bassan (1m49s247) formam a quarta fila. E, finalmente, quinta fila, Carlos Crespo (Show Ball – 1m49s247) e Renato Cattalini, penalizado.
Neste domingo, às 9h30, a 7ª etapa do Campeonato Brasileiro Maserati será a primeira atividade esportiva do Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1, que tem como pole position o brasileiro Felipe Massa, da Ferrari.
Textofinal de Comunicação Integrada
Koichiro Matsuo – MTb 13 224
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