Crédito foto: Heitor Giamondo/ F1 GP Brasil
Legenda: Resgate/ Simulado
Crédito foto: Heitor Giamondo/ F1 GP Brasil
Legenda: teste com extintor de incêndio/ Simulado
Médicos, bombeiros, equipes de resgate, sinalização e box, fiscais de pista e grupo de operação do Race Control fizeram neste sábado, 9\11, no autódromo de Interlagos, o ensaio geral para o F1 GP Petrobras do Brasil, dias 22, 23 e 24 de novembro. Pela primeira vez, o ensaio envolveu três largadas distintas com os monopostos de Fórmula Alpie e o trabalho de resgate, depois da simulação de um acidente de pista, contou com o disparo de extintores de incêndio.
“Nas três etapas do treino de pista ficamos mais atentos aos procedimentos de largada. A questão do incêndio também é importante. Os bombeiros já fazem isso no treinamento fechado deles. Mas eu achei importante também incluí-lo no exercício” explicou Alfredo Tambucci Jr, diretor-esportivo do GP. Os carros de F-Alpie participam do simulado com limitador de velocidade (90 km/h) para testar todos os procedimentos de pista.
Pelo 13º ano consecutivo, a Rede D’Or São Luiz é responsável pelo atendimento médico no F1 GP Brasil. Nos treinos e corrida, o hospital contará no autódromo com 173 funcionários, sendo 43 médicos. Durante o simulado, o médico Dorival De Carlucci, coordenador do centro médico, justificou a importância da dinâmica de comando no atendimento. “Quando há um acidente, a equipe de pista já envia informações sobre o que ocorreu. No centro médico eu já posso determinar preliminarmente o tipo de atendimento que será feito, antes mesmo da chegada da ambulância. Se for um caso mais grave, já aciono o helicóptero para remoção para uma de nossas unidades”.
O Corpo de Bombeiros esteve com a equipe completa, sob o comando do tenente-coronel Eduardo Nocetti, em Interlagos – os mesmos 185 homens que cuidarão do trabalho de resgate durante os treinos oficiais e o GP.
O Race Control inaugurou neste sábado uma nova sala, mais ampla do que anterior, no primeiro andar da torre de cronometragem. Nesta sala toda a pista é monitorada através de câmeras digitais para determinar, durante a corrida, uma eventual necessidade de intervenção das equipes de resgate, bombeiro, médico, etc. A mudança do sistema analógico para o digital, uma novidade para este ano, permite maior rapidez na movimentação das imagens e, sobretudo, mais nitidez. “Esta é agora uma das melhores e maiores salas do gênero entre todos os circuitos da F1. É claro que isso garante mais segurança e qualidade ao trabalho”, justifica Alfredo Tambucci Jr.
Fonte: Imprensa GP Brasil
Castilho de Andrade
Castilho de Andrade
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