"No braço", piloto da HRT F1 Team reduz desvantagem para as demais equipes estreantes
Muito menos do que pela 21ª posição que ocupará no grid e muito mais pelo excelente desempenho com um equipamento cujas limitações são evidentes, Bruno Senna está convencido que fez neste sábado na Alemanha um dos seus melhores treinos classificatórios na temporada. "Junto com a de Mônaco, acho que esta volta aqui em Hockenheim foi mesmo muito boa", comentou o piloto da HRT F1 Team.
Bruno partirá à frente da Force Índia de Vitantonio Liuzzi, que se acidentou logo no início do Q1, do seu companheiro Sakon Yamamoto, a quem voltou a superar com autoridade, e de Lucas di Grassi, impedido de sair dos boxes por causa de um problema mecânico em sua Virgin. Mas foi a pequena diferença em relação às demais equipes estreantes que chamou a atenção. Bruno ficou a menos de três décimos da Lotus do experiente Heiki Kovalainen, piloto com passagem pela Renault e McLaren, onde conquistou sua única vitória na F1. Foi a mesma desvantagem em relação ao alemão Timo Glock, parceiro de di Grassi que chegou a Hockenheim com um atualizado pacote aerodinâmico em seu carro.
Pela manhã, Bruno passou quase todo o terceiro e último treino livre nos boxes e só entrou na pista quando o asfalto já permitia a utilização dos pneus lisos. Apesar do desempenho que mereceu elogios da equipe, Bruno preferiu manter uma postura cautelosa em relação às suas possibilidades na corrida. "Conseguimos encontrar um acerto satisfatório para estas condições variáveis e na volta boa dos pneus procurei apenas me concentrar em acelerar. As coisas ainda não estão totalmente claras e também temos de ver como ficará a questão do tempo, se amanhã não choverá mesmo como prevê a meteorologia..."
Bruno acredita que as características do circuito de Hockenheim podem estar ajudando na redução das diferenças entre as equipes. E torce para que suas suspeitas a respeito do rendimento da Virgin estejam corretas. "Pode ser que eles não tenham acertado na escolha das relações de marcha e elas estejam muito curtas. Se for esse o caso, talvez estejamos bem na comparação com eles. Os pilotos da Lotus, no entanto, estão separados por um segundo, o que sugere que o Kovalainen possa ter cometido um erro."
Bruno partirá à frente da Force Índia de Vitantonio Liuzzi, que se acidentou logo no início do Q1, do seu companheiro Sakon Yamamoto, a quem voltou a superar com autoridade, e de Lucas di Grassi, impedido de sair dos boxes por causa de um problema mecânico em sua Virgin. Mas foi a pequena diferença em relação às demais equipes estreantes que chamou a atenção. Bruno ficou a menos de três décimos da Lotus do experiente Heiki Kovalainen, piloto com passagem pela Renault e McLaren, onde conquistou sua única vitória na F1. Foi a mesma desvantagem em relação ao alemão Timo Glock, parceiro de di Grassi que chegou a Hockenheim com um atualizado pacote aerodinâmico em seu carro.
Pela manhã, Bruno passou quase todo o terceiro e último treino livre nos boxes e só entrou na pista quando o asfalto já permitia a utilização dos pneus lisos. Apesar do desempenho que mereceu elogios da equipe, Bruno preferiu manter uma postura cautelosa em relação às suas possibilidades na corrida. "Conseguimos encontrar um acerto satisfatório para estas condições variáveis e na volta boa dos pneus procurei apenas me concentrar em acelerar. As coisas ainda não estão totalmente claras e também temos de ver como ficará a questão do tempo, se amanhã não choverá mesmo como prevê a meteorologia..."
Bruno acredita que as características do circuito de Hockenheim podem estar ajudando na redução das diferenças entre as equipes. E torce para que suas suspeitas a respeito do rendimento da Virgin estejam corretas. "Pode ser que eles não tenham acertado na escolha das relações de marcha e elas estejam muito curtas. Se for esse o caso, talvez estejamos bem na comparação com eles. Os pilotos da Lotus, no entanto, estão separados por um segundo, o que sugere que o Kovalainen possa ter cometido um erro."
Marcio Fonseca
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