A piloto realizou visita à instituição, brincou e conversou com os esportistas da entidade. Nesta quinta ela estará presente na coletiva de imprensa para falar das expectativas para a prova da Itaipava São Paulo Indy 300 Nestlé
Na tarde desta quarta-feira (25), Bia Figueiredo reservou um espaço em sua agenda para dar atenção e carinho aos pacientes-atletas da AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente). A piloto teve a oportunidade de conversar com os esportistas da entidade, também pode conhecer um pouco mais sobre suas histórias e dividir com eles a experiência que tem no esporte. Nesta quinta-feira (26), Bia Figueiredo estará ao lado dos demais pilotos brasileiros na coletiva de imprensa para falar de suas expectativas para a terceira edição da Itaipava São Paulo Indy 300 Nestlé, que acontece neste domingo no Circuito Anhembi e terá transmissão ao vivo pelos canais Band e Bandsports, além das rádios Bandeirantes e Bandnews FM.
A piloto da equipe Ipiranga Andretti Autosport/Chevrolet foi recebida por João Octaviano Machado Neto, CEO da instituição. Depois, realizou um bate papo animado com os atletas da casa, representantes do futebol, natação, tênis de mesa e capoeira e que participam de diversas competições no Brasil e no mundo. Depois, Bia fez uma visita aos setores de reabilitação e fisioterapia.
Bia Figueiredo destacou, mais uma vez, a importância desse contato e interação com as crianças e pacientes da AACD. "É uma ação que faz bem para mim. Gosto de vir aqui. Essas crianças são grandes vencedoras. Seria bom se todos que tivessem um problema ou uma dor pudessem vir aqui aprender com elas. São verdadeiros exemplos", contou.
Entre as atletas presentes no bate papo, estava Ana Paula Oliveira, uma jovem que reaprendeu o valor da vida com o apoio da AACD. Após um acidente em 1995, quando ficou paraplégica, ela iniciou o tratamento na instituição. Fez a cirurgia em 2000 e com os consecutivos progressos na fisioterapia, em 2004 entrou para o grupo de atletas da natação da entidade. Depois vieram diversas conquistas, experiências e viagens internacionais. Ana Paula já representou a seleção brasileira em competições do paradesporto e acumula uma coleção de 100 medalhas.
"Eu fiquei paraplégica aos 16 anos, em plena adolescência era difícil entender e assimilar tudo. Achei que a vida tinha acabado. E naquela época, não era comum ver os portadores de deficiência nos esportes. Quando vim para a AACD reaprendi a viver", declarou emocionada ao relembrar sua história. "Hoje fico feliz em poder ter a visita da Bia aqui. Ela também nos traz incentivo e carinho. É bacana ver uma mulher brasileira pilotando na Fórmula Indy. Um dia, quando tiver competição com os carros adaptados, posso ter uma chance", brincou a nadadora e mesatenista de 33 anos.
Fonte:
XYZ Live Press
A piloto da equipe Ipiranga Andretti Autosport/Chevrolet foi recebida por João Octaviano Machado Neto, CEO da instituição. Depois, realizou um bate papo animado com os atletas da casa, representantes do futebol, natação, tênis de mesa e capoeira e que participam de diversas competições no Brasil e no mundo. Depois, Bia fez uma visita aos setores de reabilitação e fisioterapia.
Bia Figueiredo destacou, mais uma vez, a importância desse contato e interação com as crianças e pacientes da AACD. "É uma ação que faz bem para mim. Gosto de vir aqui. Essas crianças são grandes vencedoras. Seria bom se todos que tivessem um problema ou uma dor pudessem vir aqui aprender com elas. São verdadeiros exemplos", contou.
Entre as atletas presentes no bate papo, estava Ana Paula Oliveira, uma jovem que reaprendeu o valor da vida com o apoio da AACD. Após um acidente em 1995, quando ficou paraplégica, ela iniciou o tratamento na instituição. Fez a cirurgia em 2000 e com os consecutivos progressos na fisioterapia, em 2004 entrou para o grupo de atletas da natação da entidade. Depois vieram diversas conquistas, experiências e viagens internacionais. Ana Paula já representou a seleção brasileira em competições do paradesporto e acumula uma coleção de 100 medalhas.
"Eu fiquei paraplégica aos 16 anos, em plena adolescência era difícil entender e assimilar tudo. Achei que a vida tinha acabado. E naquela época, não era comum ver os portadores de deficiência nos esportes. Quando vim para a AACD reaprendi a viver", declarou emocionada ao relembrar sua história. "Hoje fico feliz em poder ter a visita da Bia aqui. Ela também nos traz incentivo e carinho. É bacana ver uma mulher brasileira pilotando na Fórmula Indy. Um dia, quando tiver competição com os carros adaptados, posso ter uma chance", brincou a nadadora e mesatenista de 33 anos.
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XYZ Live Press
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