Modelo de produção em série encontra seu irmão GT3 na pista de Cascavel
A realização da sétima etapa do Campeonato Brasileiro de Gran Turismo em Cascavel, no Paraná, foi uma oportunidade para um raro encontro. A Ferrari 458 Italia GT da equipe CRT se encontrou com sua irmã 458 Italia construída para as ruas. O piloto Claudio Ricci aproveitou a oportunidade para conhecer e pilotar o modelo que é base para o carro que já deu duas vitórias para ele nesse ano.
A 458 Italia de rua foi trazida ao circuito paranaense pelo proprietário, Rovilio Mascarello, que é tio de um dos pilotos da GT Premium, Raijan Mascarello. Ricci e Rovilio puderam trocar experiências e o piloto pôde pilotar o modelo de rua na pista. "É sensacional. Nosso carro é um modelo de pista, então você espera que ele seja bom. O modelo de rua é tão bom quanto o de corrida. A troca de marchas é rápida, e se não fosse pelos equipamentos tradicionais como computador de bordo e ar condicionado, me sentiria em um carro de corrida", disse Ricci.
Rovilio não pôde pilotar o carro de corrida, mas Claudio Ricci fez questão de explicar o funcionamento de tudo. "Tem muito botão, mas é difícil de entrar e sair por causa das barras de proteção", contou Mascarello, que pôde andar com o seu carro na pista, ao lado de Ricci no carro número três. "Eu achava que meu carro fazia muito barulho, mas essa Ferrari de corrida grita demais!", exclamou.
Ao final do encontro, Ricci convidou Rovilio para assistir as corridas do final de semana no box da equipe CRT. "Será um oportunidade para conhecer um pouco mais sobre a categoria e torcer para a Ferrari 458 do Ricci e do Derani, e para Ferrari F430 do meu sobrinho Raijan e do seu companheiro Felipe Tozzo, na GT Premium", finalizou Mascarello.
A 458 Italia de rua foi trazida ao circuito paranaense pelo proprietário, Rovilio Mascarello, que é tio de um dos pilotos da GT Premium, Raijan Mascarello. Ricci e Rovilio puderam trocar experiências e o piloto pôde pilotar o modelo de rua na pista. "É sensacional. Nosso carro é um modelo de pista, então você espera que ele seja bom. O modelo de rua é tão bom quanto o de corrida. A troca de marchas é rápida, e se não fosse pelos equipamentos tradicionais como computador de bordo e ar condicionado, me sentiria em um carro de corrida", disse Ricci.
Rovilio não pôde pilotar o carro de corrida, mas Claudio Ricci fez questão de explicar o funcionamento de tudo. "Tem muito botão, mas é difícil de entrar e sair por causa das barras de proteção", contou Mascarello, que pôde andar com o seu carro na pista, ao lado de Ricci no carro número três. "Eu achava que meu carro fazia muito barulho, mas essa Ferrari de corrida grita demais!", exclamou.
Ao final do encontro, Ricci convidou Rovilio para assistir as corridas do final de semana no box da equipe CRT. "Será um oportunidade para conhecer um pouco mais sobre a categoria e torcer para a Ferrari 458 do Ricci e do Derani, e para Ferrari F430 do meu sobrinho Raijan e do seu companheiro Felipe Tozzo, na GT Premium", finalizou Mascarello.
Fonte: Dinho Leme
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