Dos 31 testados, 29 afetaram o funcionamento correto do acelerador, o que pode fazer com que, na ultrapassagem, o motorista não alcance a velocidade necessária para a operação, causando acidentes. O pedal pode ficar preso no tapete. Apenas os modelos do C3 e o original do Uno tiveram classificação muito boa nesse quesito da avaliação.
Pelo menos na hora de frear os tapetes não acarretam riscos. Nenhum dos modelos testados afetou o funcionamento do pedal de freio. Na alavanca da embreagem a maioria se saiu bem no teste, mas sete não tiveram desempenho positivo: os dois modelos do Uno (genuíno e paralelo), o paralelo do Palio, os três do Fiesta e o original Unicol do Peugeot 207.
Na verificação se os tapetes mudam de posição ou sofrem deformação na entrada e saída do motorista quatro deles não se saíram bem. Foram classificados como “ruim” os modelos paralelos do Celta, Clio, Corsa (Street S0003) e Fiesta (Street S0002).
Apenas sete das peças automotivas apresentam fixação, presilhas ou velcro, porém isso não impede que o tapete não saia do lugar durante o trajeto. O ideal seria não usar tapetes, já que nenhum dos modelos testados teve qualificação maior que “aceitável”.
Genuínos: O fabricante obtém uma autorização da montadora para produzir e a mesma submete esse tapete a um controle de qualidade.
Originais: São homologados pela montadora do veículo, mas não são submetidos ao mesmo padrão de controle de qualidade que os genuínos.
Paralelos: São produtos vindos de fabricantes sem nenhum vínculo com a montadora. Um mesmo tapete pode ser comercializado para uso em diferentes modelos de carro, de diferentes montadoras
Fonte: Vera Lúcia Ramos - Assessora de Imprensa |
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