Vários passos precisam ser seguidos por aqueles que nunca andaram sequer de kart competitivamente. Vicar promove e organiza quatro categorias, três de carros de Turismo e uma de monopostos.
São Paulo (SP) - Por acaso você tem ideia de como realizar o sonho de se tornar piloto de corrida? Não? Normal, pois quem nunca andou de kart e nem de outro esporte a motor não tem o devido conhecimento do que fazer para ter o prazer de sentar no cockpit de um Stock Car, de um carro do Brasileiro de Turismo, da Copa Petrobras de Marcas ou de um diferente Fórmula 3 sul-americano para andar a mais de 250 km/h.
A Vicar, promotora e organizadora das quatro categorias, apontadas entre as mais importantes do automobilismo nacional, sul-americano e até mundial, caso da Stock Car, recebe muitos pedidos de orientação sobre como fazer para se tornar um piloto de corridas.
O primeiro passo para aqueles que ainda não conhecem os procedimentos do automobilismo e do kartismo é procurar uma das inúmeras escolas de pilotagens credenciadas pela Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA) no seu Estado de origem. Começar bem é fundamental, assim, verifique e confirme junto à Federação de Automobilismo de seu Estado e do Distrito Federal se a escola está mesmo credenciada. Caso contrário, seu curso não terá validade oficial.
Após completar o curso, o aluno terá direito à primeira carteira de piloto (PC) Piloto de Competição. A carreira de piloto de competição, que começa como novato nos campeonatos regionais como PC (Piloto de Competição), tem na sequência crescente a PGC B- Pilotos Graduados de Competição B, que ganham esse status depois de um novo curso ou por seu desempenho na temporada anterior.
O site oficial da CBA mostra as várias formas homologadas para o piloto ter sua graduação, incluindo o título de campeão ou vice-estadual. Mais detalhes podem ser conseguidos no site da CBA (www.cba.org.br) Códigos e Regulamentos e clicar no Código Desportivo Nacional - CDA.
Feito tudo isso e com a documentação toda em ordem, tem início a parte mais difícil, pois para correr é necessário se ter um patrocinador para bancar as despesas. Se o piloto tiver essa condição financeira, o passo seguinte é encontrar uma equipe que dispute um campeonato oficial. De preferência, escolha os estaduais, onde o nível técnico é menor e se aprende bastante sobre regras, acertos, tocadas durante uma corrida e outros detalhes. Em resumo, é ali que se ganha experiência.
Se obtiver sucesso, e tiver patrocinadores, para ir adiante, o caminho é escolher a categoria que mais se adapte a você, ou ao seu bolso, conversar bastante com outros pilotos e acelerar. Os caminhos do automobilismo são os carros de Turismo.
O primeiro passo seria correr ou no Brasileiro de Turismo ou na Copa Petrobras de Marcas. A Stock Car seria o passo seguinte. Todas essas categorias estão com seus grids praticamente completos. Poucas são as possibilidades nesta temporada.
Só para se ter uma ideia do custo, algo importantíssimo para quem pensa em correr nas pistas do Brasil e do mundo, uma temporada com oito etapas e 16 corridas na Copa Petrobras de Marcas sai em torno de R$ 550 mil.
Quem quiser optar pelos monopostos, a Fórmula 3 oferece o aprendizado na F-3 Light e depois na categoria com mais exigências. Para disputar as 16 corridas de 2013 com todos os treinos da F3 Sul-americana são necessários R$ 500 mil, enquanto que a F3 Light sai pela metade do preço: R$ 250 mil.
Departamento de Comunicação da Vicar:
Milton Alves
A Vicar, promotora e organizadora das quatro categorias, apontadas entre as mais importantes do automobilismo nacional, sul-americano e até mundial, caso da Stock Car, recebe muitos pedidos de orientação sobre como fazer para se tornar um piloto de corridas.
O primeiro passo para aqueles que ainda não conhecem os procedimentos do automobilismo e do kartismo é procurar uma das inúmeras escolas de pilotagens credenciadas pela Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA) no seu Estado de origem. Começar bem é fundamental, assim, verifique e confirme junto à Federação de Automobilismo de seu Estado e do Distrito Federal se a escola está mesmo credenciada. Caso contrário, seu curso não terá validade oficial.
Após completar o curso, o aluno terá direito à primeira carteira de piloto (PC) Piloto de Competição. A carreira de piloto de competição, que começa como novato nos campeonatos regionais como PC (Piloto de Competição), tem na sequência crescente a PGC B- Pilotos Graduados de Competição B, que ganham esse status depois de um novo curso ou por seu desempenho na temporada anterior.
O site oficial da CBA mostra as várias formas homologadas para o piloto ter sua graduação, incluindo o título de campeão ou vice-estadual. Mais detalhes podem ser conseguidos no site da CBA (www.cba.org.br) Códigos e Regulamentos e clicar no Código Desportivo Nacional - CDA.
Feito tudo isso e com a documentação toda em ordem, tem início a parte mais difícil, pois para correr é necessário se ter um patrocinador para bancar as despesas. Se o piloto tiver essa condição financeira, o passo seguinte é encontrar uma equipe que dispute um campeonato oficial. De preferência, escolha os estaduais, onde o nível técnico é menor e se aprende bastante sobre regras, acertos, tocadas durante uma corrida e outros detalhes. Em resumo, é ali que se ganha experiência.
Se obtiver sucesso, e tiver patrocinadores, para ir adiante, o caminho é escolher a categoria que mais se adapte a você, ou ao seu bolso, conversar bastante com outros pilotos e acelerar. Os caminhos do automobilismo são os carros de Turismo.
O primeiro passo seria correr ou no Brasileiro de Turismo ou na Copa Petrobras de Marcas. A Stock Car seria o passo seguinte. Todas essas categorias estão com seus grids praticamente completos. Poucas são as possibilidades nesta temporada.
Só para se ter uma ideia do custo, algo importantíssimo para quem pensa em correr nas pistas do Brasil e do mundo, uma temporada com oito etapas e 16 corridas na Copa Petrobras de Marcas sai em torno de R$ 550 mil.
Quem quiser optar pelos monopostos, a Fórmula 3 oferece o aprendizado na F-3 Light e depois na categoria com mais exigências. Para disputar as 16 corridas de 2013 com todos os treinos da F3 Sul-americana são necessários R$ 500 mil, enquanto que a F3 Light sai pela metade do preço: R$ 250 mil.
Departamento de Comunicação da Vicar:
Milton Alves
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