Manifestações políticas e conflitos no Bahrein, que seria o palco das duas rodadas finais, obrigam categoria a cortar uma etapa e correr na Europa, em pista totalmente reformada
Depois de mais de um mês de intervalo forçado, a GP2 asiática encerrará a temporada 2011 competindo na Europa. A categoria de acesso à F-1, que seria composta de três rodadas duplas, teve de ser abreviada a duas por conta de o palco dos encontros finais, o Bahrein, estar envolto em um conflito político, o que obrigou o cancelamento dos eventos.
Com a necessidade de encerrar o campeonato antes do começo da divisão europeia, em maio, os organizadores optaram por voltar ao Velho Continente neste fim de semana para correr em um autódromo bem tradicional, que recebeu a F-1 entre 1980 e 2006: o Circuito Enzo e Dino Ferrari, em Imola. A pista passou por um longo processo de reformas, que resultaram em melhorias e alterações no traçado.
A chicane Variante Bassa foi removida, fazendo o trajeto da Rivazza para a primeira chicane de Tamburello ser de pé embaixo o tempo todo, bem parecido com o desenho original. A área dos boxes e pit lane foi totalmente reformada e, no total, a pista tem 4.909 metros. "É ótimo correr em Imola, uma pista chamada por aqui de "old style", tipo Spa e Silverstone, que deixa qualquer piloto com vontade de correr. A pista é muito rápida e não vejo a hora de ver o que o GP2 pode fazer nela ao limite", comenta Luiz Razia, representante do Team AirAsia ao lado do italiano Davide Valsecchi.
O único brasileiro no campeonato vem de um forte acidente na largada da primeira rodada, em Abu Dhabi, o que acabou o prejudicando na segunda prova, quando teve de largar do fundo do pelotão e, mesmo evoluindo dez posições durante a prova, não conseguiu somar pontos. "Fica difícil poder esperar um bom resultado no campeonato, até porque eu não chamaria de campeonato, já que tem só duas rodadas duplas. O importante em Imola é mostrar que o carro está competitivo, subir ao pódio e ajudar a equipe a ser campeã", afirma o piloto de 21 anos, natural de Barreiras, na Bahia.
O terceiro piloto do Team Lotus na F-1 chega a Imola após um dia de testes em Barcelona, no início do mês, com o modelo T128 que Jarno Trulli e Heikki Kovalainen usarão na temporada 2011. "Foi um teste muito bom, mas o carro de F-1 é bastante diferente do GP2. Não chega a dar uma vantagem, mas ajuda pelo fato de a GP2 ter ficado mais de um mês parada, pois me mantive em atividade", completa. A GP2 disputa três treinos na sexta-feira (dois livres e um classificatório), uma corrida no sábado e outra no domingo; confira os horários do fim de semana:
Sexta-feira, 18 de março
6h: treino livre 1
7h: treino livre 2
11h30: classificação
Sábado, 19 de março
10h: corrida 1
Domingo, 20 de março
10h: Corrida 2
* - Horários de Brasília, de acordo com o site oficial de Imola (www.autodromoimola.com)
Luiz Razia e a Casa Filadélfia
Desde agosto de 2010, Luiz Razia corre com a logomarca da Casa de Assistência Filadélfia (CAF) em seu carro. Nascida em 1988, a entidade trabalha pela dignidade e inclusão social de crianças, adolescentes e famílias que vivem e convivem com HIV/AIDS e em situação de vulnerabilidade social, contribuindo para a vida participativa em comunidade. Luiz Razia é um dos parceiros do CAF. Para conhecer mais sobre a Casa e seus projetos, acesse www.caf.org.br
Visite o site (www.luizrazia.com) e siga Luiz Razia no Twitter (http://www.twitter.com/ luizrazia) para ficar por dentro de todas as informações e do dia-a-dia do piloto.
Fonte: MS2 Comunicação
Com a necessidade de encerrar o campeonato antes do começo da divisão europeia, em maio, os organizadores optaram por voltar ao Velho Continente neste fim de semana para correr em um autódromo bem tradicional, que recebeu a F-1 entre 1980 e 2006: o Circuito Enzo e Dino Ferrari, em Imola. A pista passou por um longo processo de reformas, que resultaram em melhorias e alterações no traçado.
A chicane Variante Bassa foi removida, fazendo o trajeto da Rivazza para a primeira chicane de Tamburello ser de pé embaixo o tempo todo, bem parecido com o desenho original. A área dos boxes e pit lane foi totalmente reformada e, no total, a pista tem 4.909 metros. "É ótimo correr em Imola, uma pista chamada por aqui de "old style", tipo Spa e Silverstone, que deixa qualquer piloto com vontade de correr. A pista é muito rápida e não vejo a hora de ver o que o GP2 pode fazer nela ao limite", comenta Luiz Razia, representante do Team AirAsia ao lado do italiano Davide Valsecchi.
O único brasileiro no campeonato vem de um forte acidente na largada da primeira rodada, em Abu Dhabi, o que acabou o prejudicando na segunda prova, quando teve de largar do fundo do pelotão e, mesmo evoluindo dez posições durante a prova, não conseguiu somar pontos. "Fica difícil poder esperar um bom resultado no campeonato, até porque eu não chamaria de campeonato, já que tem só duas rodadas duplas. O importante em Imola é mostrar que o carro está competitivo, subir ao pódio e ajudar a equipe a ser campeã", afirma o piloto de 21 anos, natural de Barreiras, na Bahia.
O terceiro piloto do Team Lotus na F-1 chega a Imola após um dia de testes em Barcelona, no início do mês, com o modelo T128 que Jarno Trulli e Heikki Kovalainen usarão na temporada 2011. "Foi um teste muito bom, mas o carro de F-1 é bastante diferente do GP2. Não chega a dar uma vantagem, mas ajuda pelo fato de a GP2 ter ficado mais de um mês parada, pois me mantive em atividade", completa. A GP2 disputa três treinos na sexta-feira (dois livres e um classificatório), uma corrida no sábado e outra no domingo; confira os horários do fim de semana:
Sexta-feira, 18 de março
6h: treino livre 1
7h: treino livre 2
11h30: classificação
Sábado, 19 de março
10h: corrida 1
Domingo, 20 de março
10h: Corrida 2
* - Horários de Brasília, de acordo com o site oficial de Imola (www.autodromoimola.com)
Luiz Razia e a Casa Filadélfia
Desde agosto de 2010, Luiz Razia corre com a logomarca da Casa de Assistência Filadélfia (CAF) em seu carro. Nascida em 1988, a entidade trabalha pela dignidade e inclusão social de crianças, adolescentes e famílias que vivem e convivem com HIV/AIDS e em situação de vulnerabilidade social, contribuindo para a vida participativa em comunidade. Luiz Razia é um dos parceiros do CAF. Para conhecer mais sobre a Casa e seus projetos, acesse www.caf.org.br
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Fonte: MS2 Comunicação
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