"Quando a sexta-feira é normal, sem problemas no carro ou com chuva, vai sempre tudo bem melhor." Essa foi a explicação de Bruno Senna para o excelente 8º lugar que conquistou na abertura dos treinos do Grande Prêmio da Índia, na inauguração oficial do novíssimo circuito de Buddh, nas proximidades de Nova Delhi. "Acho que hoje conseguimos o potencial do nosso carro", acrescentou, satisfeito com o balanço do dia.
Bruno terminou a primeira parte dos ensaios na 13ª colocação, imediatamente atrás do companheiro de equipe Vitaly Petrov. Deu o troco no período da tarde ao superar o russo por cerca de quatro décimos - Petrov ficou em 11º. "Nosso carro é basicamente o mesmo da corrida anterior na Coreia, sem nenhuma novidade importante. Fomos bem, mas acredito que ainda tenhamos de melhorar o acerto porque o equilíbrio nas curvas de alta ainda não é o ideal", disse.
Como praticamente todas as demais equipes, a Lotus Renault GP chegou à Índia munida apenas de dados de simulador para iniciar os trabalhos de adaptação ao circuito. "Nossos parâmetros estavam bem próximos do que encontramos aqui, talvez apenas a aderência um pouco abaixo do esperado. Mas a pista está melhorando a cada entrada dos carros na pista e vai continuar assim ao longo do fim de semana."
Embora tenha a confiança de poder voltar a colocar o carro entre os 10 primeiros do grid, Bruno observou que a disputa com as rivais diretas da Lotus Renault GP - especialmente a Force India, que colocou o alemão Adian Sutil na 7ª posição, e a Toro Rosso - está intensa e recomenda cautela nas expectativas. "Tem muita gente próxima e um errinho nos treinos classificatórios pode custar caro." Bruno avaliou as duas opções de compostos que a Pirelli ofereceu às equipes na Índia e disse que as conclusões são claras. "Os pneus mais moles estão durando muito. A tendência é que a janela de utilização dos duros na corrida seja muito curta."
Fonte: MF2
Bruno terminou a primeira parte dos ensaios na 13ª colocação, imediatamente atrás do companheiro de equipe Vitaly Petrov. Deu o troco no período da tarde ao superar o russo por cerca de quatro décimos - Petrov ficou em 11º. "Nosso carro é basicamente o mesmo da corrida anterior na Coreia, sem nenhuma novidade importante. Fomos bem, mas acredito que ainda tenhamos de melhorar o acerto porque o equilíbrio nas curvas de alta ainda não é o ideal", disse.
Como praticamente todas as demais equipes, a Lotus Renault GP chegou à Índia munida apenas de dados de simulador para iniciar os trabalhos de adaptação ao circuito. "Nossos parâmetros estavam bem próximos do que encontramos aqui, talvez apenas a aderência um pouco abaixo do esperado. Mas a pista está melhorando a cada entrada dos carros na pista e vai continuar assim ao longo do fim de semana."
Embora tenha a confiança de poder voltar a colocar o carro entre os 10 primeiros do grid, Bruno observou que a disputa com as rivais diretas da Lotus Renault GP - especialmente a Force India, que colocou o alemão Adian Sutil na 7ª posição, e a Toro Rosso - está intensa e recomenda cautela nas expectativas. "Tem muita gente próxima e um errinho nos treinos classificatórios pode custar caro." Bruno avaliou as duas opções de compostos que a Pirelli ofereceu às equipes na Índia e disse que as conclusões são claras. "Os pneus mais moles estão durando muito. A tendência é que a janela de utilização dos duros na corrida seja muito curta."
Fonte: MF2
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