Brasileiro lutou pela vitória até a batida de Takuma Sato na última volta, que causou a bandeira amarela final
"Primeiro, preciso dizer que amo esse lugar. Amo estar aqui, e vou lutar muito para vencer aqui. Foi muito bom, com os três melhores amigos do Dan (Wheldon) lutando pela vitória e decidindo quem faria o melhor para ele. Tentei o máximo, mas não foi hoje". A visão de Tony Kanaan sobre sua 11ª participação nas 500 Milhas de Indianápolis, foi de quem se divertiu na corrida e mostrou grande espírito de luta, mesmo sabendo ter um equipamento inferior ao dos líderes.
Tony fez uma corrida tranquila, sempre andando entre os dez primeiros, e passou a atacar nas 20 voltas finais. Na última relargada, a sete voltas do final, o brasileiro passou cinco carros e assumiu a liderança, levantando o público de 500 mil pessoas nas arquibancadas do Indianapolis Motor Speedway. "A primeira coisa que fiz quando passei os cinco carros na relargada foi olhar para as arquibancadas, porque eu queria ver as pessoas. Elas estavam todas de pé e torcendo por mim. Durante a bandeira amarela eu pude ver mais. As pessoas gritavam", lembrou.
No final, Kanaan viu de camarote o lance decisivo da corrida, entre Takuma Sato e Dario Franchitti. O japonês, em segundo, abriu a volta final colocando seu carro por dentro na curva 1 tentando passar o escocês. Entretanto, o piloto da Rahal/Letterman/Lanigan perdeu o controle de seu carro e bateu no muro, causando a bandeira amarela que sacramentou o resultado final da prova.
"Na última volta eu estava tentando armar a ultrapassagem sobre Scott (Dixon). Eu sabia que na relargada eu seria uma presa para eles e quando vi Takuma (Sato) indo para o lado de dentro tentando passar Dario eu falei ‘ou vão os dois para o muro e passo Dixon para vencer, ou o Dario vai ganhar’, e Dario venceu", comentou.
No fim, Tony resume seu domingo como sendo de muita diversão, e lembrou do amigo Dan Wheldon, que venceu a prova no ano passado, e morreu na corrida final de 2011 em um acidente na corrida de Las Vegas. E não lamentou o resultado.
"Lutar pela vitória até o final e terminar assim... Não é uma derrota. Eu me diverti muito. É incrível. Amo esse lugar. Foi uma grande corrida e uma grande maneira de honrar Dan Wheldon. Foi um grande dia", concluiu.
Tony fez uma corrida tranquila, sempre andando entre os dez primeiros, e passou a atacar nas 20 voltas finais. Na última relargada, a sete voltas do final, o brasileiro passou cinco carros e assumiu a liderança, levantando o público de 500 mil pessoas nas arquibancadas do Indianapolis Motor Speedway. "A primeira coisa que fiz quando passei os cinco carros na relargada foi olhar para as arquibancadas, porque eu queria ver as pessoas. Elas estavam todas de pé e torcendo por mim. Durante a bandeira amarela eu pude ver mais. As pessoas gritavam", lembrou.
No final, Kanaan viu de camarote o lance decisivo da corrida, entre Takuma Sato e Dario Franchitti. O japonês, em segundo, abriu a volta final colocando seu carro por dentro na curva 1 tentando passar o escocês. Entretanto, o piloto da Rahal/Letterman/Lanigan perdeu o controle de seu carro e bateu no muro, causando a bandeira amarela que sacramentou o resultado final da prova.
"Na última volta eu estava tentando armar a ultrapassagem sobre Scott (Dixon). Eu sabia que na relargada eu seria uma presa para eles e quando vi Takuma (Sato) indo para o lado de dentro tentando passar Dario eu falei ‘ou vão os dois para o muro e passo Dixon para vencer, ou o Dario vai ganhar’, e Dario venceu", comentou.
No fim, Tony resume seu domingo como sendo de muita diversão, e lembrou do amigo Dan Wheldon, que venceu a prova no ano passado, e morreu na corrida final de 2011 em um acidente na corrida de Las Vegas. E não lamentou o resultado.
"Lutar pela vitória até o final e terminar assim... Não é uma derrota. Eu me diverti muito. É incrível. Amo esse lugar. Foi uma grande corrida e uma grande maneira de honrar Dan Wheldon. Foi um grande dia", concluiu.
Fonte: MP Team
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