Brasileiro participou de teste no circuito do Texas, foi orientado pelo amigo e companheiro de equipe Tony Kanaan e já ultrapassou a barreira dos 320 km/h. "Foi incrível", empolgou-se
Depois de muita expectativa, Rubens Barrichello enfim experimentou a sensação de guiar um carro da Fórmula Indy por um circuito oval. O brasileiro da KV Racing Technology treinou no último domingo (6) e ontem (7) no circuito de Forth Worht, no Texas, traçado de 1,5 milha com alta inclinação e que proporciona velocidades superiores a 340 km/h com a especificação aerodinâmica própria para ovais no novo chassi Dallara DW-12.
"Na noite anterior ao teste eu fui dormir pensando em como seria e quando acordei percebi que estava do outro lado da cama. Então, já estava andando em oval no meu sonho", brincou. Sobre a experiência, o brasileiro diz ter gostado. "Foi bem legal. Tive uma hora para aprender a andar no oval para o meu rookie test antes de todos entrarem na pista. Fui melhorando passo a passo, e até que virei legal no final. O Tony (Kanaan) andou no meu carro duas vezes para ver como tudo estava e me ajudou muito. Acabei o dia feliz, e o próximo passo será passar no rookie test de Indianápolis no dia 10", destacou.
Como a Indy só correu em circuitos mistos e urbanos nas suas quatro etapas realizadas até agora (St. Pete, Barber, Long Beach e São Paulo), Rubens ainda não havia tido a experiência de "virar somente para um lado". O piloto de 39 anos é o 11º colocado no campeonato, com três top-10 consecutivos. "É diferente de tudo que eu já havia experimentado. Na minha segunda saída à pista, quando ultrapassei as 200 milhas por hora (320 km/h), eu até soltei um palavrão no rádio com a equipe, de tão empolgado que eu estava. Eu dizia que aquilo era incrível, mas não em bons modos", divertiu-se.
Tony Kanaan, companheiro de equipe de Barrichello, trabalhou como uma forma de treinador, e também destacou a empolgação do amigo. "Foi muito legal ver a alegria dele, e como ele saiu feliz do carro dizendo que aquilo era incrível. Estou muito contente por ele ter gostado. Mas agora começa o real desafio, que será aprender o máximo que ele puder, e tentar ir cada vez mais rápido", destacou.
Rubens admite que precisa de mais tempo - e milhagem - com o carro no oval para se sentir completamente à vontade. "Eu me senti confortável, mas vou precisar de uns cinco mil dias para chegar no nível do Tony", brincou Barrichello, que chegou a traçar um paralelo com circuitos de alta velocidade da Fórmula 1. "Já corri em pistas em que você precisa de coragem para fazer uma curva com o pé cravado e ganhar um centésimo de segundo. Aqui não era o caso porque não é tão difícil, mas é questão de manter-se na linha correta. Minha mente ainda está processando tudo, e acho que como estreante fui bem - acho que os comissários da IndyCar concordam", afirmou.
"Na noite anterior ao teste eu fui dormir pensando em como seria e quando acordei percebi que estava do outro lado da cama. Então, já estava andando em oval no meu sonho", brincou. Sobre a experiência, o brasileiro diz ter gostado. "Foi bem legal. Tive uma hora para aprender a andar no oval para o meu rookie test antes de todos entrarem na pista. Fui melhorando passo a passo, e até que virei legal no final. O Tony (Kanaan) andou no meu carro duas vezes para ver como tudo estava e me ajudou muito. Acabei o dia feliz, e o próximo passo será passar no rookie test de Indianápolis no dia 10", destacou.
Como a Indy só correu em circuitos mistos e urbanos nas suas quatro etapas realizadas até agora (St. Pete, Barber, Long Beach e São Paulo), Rubens ainda não havia tido a experiência de "virar somente para um lado". O piloto de 39 anos é o 11º colocado no campeonato, com três top-10 consecutivos. "É diferente de tudo que eu já havia experimentado. Na minha segunda saída à pista, quando ultrapassei as 200 milhas por hora (320 km/h), eu até soltei um palavrão no rádio com a equipe, de tão empolgado que eu estava. Eu dizia que aquilo era incrível, mas não em bons modos", divertiu-se.
Tony Kanaan, companheiro de equipe de Barrichello, trabalhou como uma forma de treinador, e também destacou a empolgação do amigo. "Foi muito legal ver a alegria dele, e como ele saiu feliz do carro dizendo que aquilo era incrível. Estou muito contente por ele ter gostado. Mas agora começa o real desafio, que será aprender o máximo que ele puder, e tentar ir cada vez mais rápido", destacou.
Rubens admite que precisa de mais tempo - e milhagem - com o carro no oval para se sentir completamente à vontade. "Eu me senti confortável, mas vou precisar de uns cinco mil dias para chegar no nível do Tony", brincou Barrichello, que chegou a traçar um paralelo com circuitos de alta velocidade da Fórmula 1. "Já corri em pistas em que você precisa de coragem para fazer uma curva com o pé cravado e ganhar um centésimo de segundo. Aqui não era o caso porque não é tão difícil, mas é questão de manter-se na linha correta. Minha mente ainda está processando tudo, e acho que como estreante fui bem - acho que os comissários da IndyCar concordam", afirmou.
Fonte: MP Team
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