Piloto acredita que tendência de crescimento deverá ser mantido depois das férias
O 7º lugar no GP das Hungria parece estar começando a confirmar a expectativa positiva de Bruno Senna em relação à segunda metade da temporada da Fórmula 1, predominantemente em circuitos onde correu no ano passado pela Lotus Renault. Neste domingo em Hungaroring, onde participou da primeira sessão de treinos da sexta-feira pela equipe inglesa em 2011, Bruno foi um dos raros destaques em um traçado famoso pela histórica dificuldade de ultrapassagens. Saiu em 9º, sua melhor posição de largada no campeonato, somou mais seis pontos e chegou aos 24 na classificação geral. "Estou muito contente, e a equipe também. Foi um fim de semana forte no geral para a gente. O ritmo na corrida esteve bom e pude ganhar uma posição ou outra. Dentro das possibilidades, foi o que deu para fazer", comentou o piloto da Williams.
Foi a sexta vez em 11 etapas que Bruno conduziu o Williams FW34-Renault à zona de pontos. Mas ele precisou trabalhar duro para evitar a pressão da McLaren-Mercedes de Jenson Button durante boa parte da prova. "Acho que esse foi o ponto alto", disse, a respeito de um duelo que só terminou quando entrou nos boxes para a troca dos pneus. Já na fase final, foi a vez da Red Bull de Mark Webber crescer no seu retrovisor. Bruno havia assumido a 7ª colocação quando o australiano fez o terceiro pit stop e retornou com pneus novos. "A traseira do meu carro encheu de borracha, prejudicou a aerodinâmica e reduziu a pressão aerodinâmica. Ficou difícil."
A Fórmula 1 entra agora no recesso de férias de verão no hemisfério norte. O próximo grande prêmio está marcado para Spa-Francorchamps, na Bélgica, exatamente onde Bruno impressionou em sua estreia pela Lotus-Renault ao colocar o carro no 7º lugar do grid e logo à frente do bicampeão Fernando Alonso. Bruno acredita que as características de alta velocidade do tradicional circuito casam bem com o Williams FW34-Renault. "Em tese, será uma pista favorável para a gente. Se continuarmos trabalhando na direção certa, como estamos fazendo no momento, acho que teremos uma boa chance na Bélgica."
Bruno lembrou que a evolução da Williams nos treinos classificatórios começou antes mesmo do GP da Hungria e que na Inglaterra e na Alemanha problemas pontuais o impediram de sair numa posição de acordo com o seu potencial. "Largar mais à frente, como aqui em Hungaroring, dá mais tranquilidade para brigar pelos pontos e diminui bastante os riscos de acidente na largada", completou.
Fonte: Márcio Fonseca
Foi a sexta vez em 11 etapas que Bruno conduziu o Williams FW34-Renault à zona de pontos. Mas ele precisou trabalhar duro para evitar a pressão da McLaren-Mercedes de Jenson Button durante boa parte da prova. "Acho que esse foi o ponto alto", disse, a respeito de um duelo que só terminou quando entrou nos boxes para a troca dos pneus. Já na fase final, foi a vez da Red Bull de Mark Webber crescer no seu retrovisor. Bruno havia assumido a 7ª colocação quando o australiano fez o terceiro pit stop e retornou com pneus novos. "A traseira do meu carro encheu de borracha, prejudicou a aerodinâmica e reduziu a pressão aerodinâmica. Ficou difícil."
A Fórmula 1 entra agora no recesso de férias de verão no hemisfério norte. O próximo grande prêmio está marcado para Spa-Francorchamps, na Bélgica, exatamente onde Bruno impressionou em sua estreia pela Lotus-Renault ao colocar o carro no 7º lugar do grid e logo à frente do bicampeão Fernando Alonso. Bruno acredita que as características de alta velocidade do tradicional circuito casam bem com o Williams FW34-Renault. "Em tese, será uma pista favorável para a gente. Se continuarmos trabalhando na direção certa, como estamos fazendo no momento, acho que teremos uma boa chance na Bélgica."
Bruno lembrou que a evolução da Williams nos treinos classificatórios começou antes mesmo do GP da Hungria e que na Inglaterra e na Alemanha problemas pontuais o impediram de sair numa posição de acordo com o seu potencial. "Largar mais à frente, como aqui em Hungaroring, dá mais tranquilidade para brigar pelos pontos e diminui bastante os riscos de acidente na largada", completou.
Fonte: Márcio Fonseca
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