Para ver & amar o Brasil
Livro conta as aventuras da Flexpedition que cruzou
o Brasil de carro, de Norte a Sul e de Leste a Oeste
São 340 fotos distribuídas em 204 páginas, num formato diferenciado 28x28 centímetros (página fechada) e 56 cm (página aberta), valorizando as fotos instantâneas tiradas na passagem da expedição pelas estradas brasileiras, caminhos e trilhas, bebendo asfalto e comendo poeira pelos caminhos do ouro, visitando praias belíssimas, cruzando o sertão seco e sofrido do nordeste e atravessando os infinitos planaltos do Brasil Central.
O objetivo das expedições, relatadas no livro, que começaram no dia 25 de agosto de 2006, e terminaram no dia 20 de setembro de 2007 (com algumas paradas no meio do caminho), foi mostrar o Brasil real de estradas boas, estrada ruins, terra, lama, lindas praias, lugares bonitos ou lugares pobres. Foram 45 dias na primeira expedição, 10 na segunda, e 35 na terceira. Todas as expedições foram feitas para comprovar a versatilidade dos carros Chevrolet na utilização do álcool e da gasolina, e desmistificar os conceitos errôneos que ainda existem sobre o sistema Flex Fuel, visitando o que o Brasil tem de melhor, em turismo, esportes e cultura (indicados pelos jornalistas de cada região do país e vistos pelos jornalistas "expedicionários").
O livro tem 10 capítulos (um para cada etapa das três expedições), e um capítulo final, uma espécie de bastidores, dedicado aos valentes organizadores das viagens e aos corajosos participantes dessas aventuras, em momentos históricos de descontração e de conquistas.
Para José Carlos Pinheiro Neto, vice-presidente da General Motors do Brasil, o livro é o coroamento das três expedições pioneiras nesse tipo de evento e ousadas para mostrar o Brasil sem retoques e ao mesmo tempo submeter os veículos Chevrolet a uma maratona de testes pelos mais diversos tipos de estradas e terrenos:
"Nossos carros percorreram mais da metade da circunferência da Terra, que ao nível do Equador é de 40.075 km, sem apresentar qualquer problema mecânico. Tivemos apenas dois pneus furados. Nossos expedicionários – eu próprio participei de duas etapas – foram corajosos, persistentes e no final de toda essa aventura, somos brindados com um livro que vai tornar essas experiências memoráveis. Todos nós, patrocinadores, organizadores e expedicionários certamente temos muitas histórias para contar e um livro que resume tudo com muita propriedade", disse Pinheiro Neto.
Para o jornalista Nereu Leme, autor dos textos do livro, vale a pena convidar um grupo de amigos e sair pelas estradas, caminhos e trilhas, e depois ter histórias para contar:
"Vale a pena pendurar o boné, largar do cotidiano da vida, e ir morar num Chevrolet. Cortar o coração do país, atravessar a caatinga, o cerrado e chegar até a Floresta Amazônica. Escolher um caminho, enfrentar terra, amassar barro. E ver o mundo da janela do meu carro."
O fotógrafo Pedro Danthas acha que a melhor recompensa foi vencer o desafio da distância, superar obstáculos e "jogar conversa fora em pousadas simples de beira de estrada, depois de enfrentar um dia de sol escaldante. Comer em churrascarias perdidas no meio do nada e registrar tudo sob um ponto de vista contemplativo".
Em todas as etapas das viagens, os aventureiros tinham que se adaptar ao meio ambiente, às vezes visitando lugares maravilhosos como a praia do Pipa, no Rio Grande do Norte, às vezes dormindo em pousadas simples de beira de estrada.
Casa da Notícia Comunicação
Nereu Leme
Livro conta as aventuras da Flexpedition que cruzou
o Brasil de carro, de Norte a Sul e de Leste a Oeste
As aventuras da Flexpedition, um conjunto de três expedições de carro que cruzaram o Brasil de Norte a Sul e de Leste a Oeste num total de 22 mil quilômetros, durante 90 dias, em 2006 e 2007, estão contadas no livro "Para ver e amar o Brasil da janela de um Chevrolet", que a General Motors do Brasil lança nesta segunda-feira (10/12/2007), no Mercadão Bar & Empório da rua Gaivota, nº 1339, Moema, São Paulo.
As memoráveis aventuras de aproximadamente 100 jornalistas, que percorreram estradas e trilhas brasileiras em seis carros Chevrolet Flexpower, estão contadas no livro em textos do jornalista Nereu Leme e retratadas nas fotos de Pedro Danthas. A diagramação e direção de arte são da Supera Comunicação e impressão da Pancrom. O livro terá uma versão em inglês.
São 340 fotos distribuídas em 204 páginas, num formato diferenciado 28x28 centímetros (página fechada) e 56 cm (página aberta), valorizando as fotos instantâneas tiradas na passagem da expedição pelas estradas brasileiras, caminhos e trilhas, bebendo asfalto e comendo poeira pelos caminhos do ouro, visitando praias belíssimas, cruzando o sertão seco e sofrido do nordeste e atravessando os infinitos planaltos do Brasil Central.
A Flexpedition cruzou o País de Norte a Sul e de Leste a Oeste, passando por 24 dos 26 estados brasileiros.
O objetivo das expedições, relatadas no livro, que começaram no dia 25 de agosto de 2006, e terminaram no dia 20 de setembro de 2007 (com algumas paradas no meio do caminho), foi mostrar o Brasil real de estradas boas, estrada ruins, terra, lama, lindas praias, lugares bonitos ou lugares pobres. Foram 45 dias na primeira expedição, 10 na segunda, e 35 na terceira. Todas as expedições foram feitas para comprovar a versatilidade dos carros Chevrolet na utilização do álcool e da gasolina, e desmistificar os conceitos errôneos que ainda existem sobre o sistema Flex Fuel, visitando o que o Brasil tem de melhor, em turismo, esportes e cultura (indicados pelos jornalistas de cada região do país e vistos pelos jornalistas "expedicionários").
O livro tem 10 capítulos (um para cada etapa das três expedições), e um capítulo final, uma espécie de bastidores, dedicado aos valentes organizadores das viagens e aos corajosos participantes dessas aventuras, em momentos históricos de descontração e de conquistas.
Para ver & amar o Brasil
O título do livro, "Para ver e amar o Brasil da janela de um Chevrolet", é uma homenagem dos organizadores das expedições ao nosso Brasil continental, cheio de contrastes, estradas difíceis e malconservadas, lugares pobres e necessitados, mas também de belas paisagens e povo hospitaleiro.
O título do livro, "Para ver e amar o Brasil da janela de um Chevrolet", é uma homenagem dos organizadores das expedições ao nosso Brasil continental, cheio de contrastes, estradas difíceis e malconservadas, lugares pobres e necessitados, mas também de belas paisagens e povo hospitaleiro.
Para José Carlos Pinheiro Neto, vice-presidente da General Motors do Brasil, o livro é o coroamento das três expedições pioneiras nesse tipo de evento e ousadas para mostrar o Brasil sem retoques e ao mesmo tempo submeter os veículos Chevrolet a uma maratona de testes pelos mais diversos tipos de estradas e terrenos:
"Nossos carros percorreram mais da metade da circunferência da Terra, que ao nível do Equador é de 40.075 km, sem apresentar qualquer problema mecânico. Tivemos apenas dois pneus furados. Nossos expedicionários – eu próprio participei de duas etapas – foram corajosos, persistentes e no final de toda essa aventura, somos brindados com um livro que vai tornar essas experiências memoráveis. Todos nós, patrocinadores, organizadores e expedicionários certamente temos muitas histórias para contar e um livro que resume tudo com muita propriedade", disse Pinheiro Neto.
Nessa edição, os editores estimulam o leitor a percorrer o Brasil, como fizeram os jornalistas-expedicionários das três aventuras relatadas no livro. De acordo com o editor Luiz Cezar Thomaz Fanfa, criador da Flexpedition, vale a pena conhecer o Brasil da janela de um Chevrolet! De Norte a Sul, de Leste a Oeste.
Para o jornalista Nereu Leme, autor dos textos do livro, vale a pena convidar um grupo de amigos e sair pelas estradas, caminhos e trilhas, e depois ter histórias para contar:
"Vale a pena pendurar o boné, largar do cotidiano da vida, e ir morar num Chevrolet. Cortar o coração do país, atravessar a caatinga, o cerrado e chegar até a Floresta Amazônica. Escolher um caminho, enfrentar terra, amassar barro. E ver o mundo da janela do meu carro."
O fotógrafo Pedro Danthas acha que a melhor recompensa foi vencer o desafio da distância, superar obstáculos e "jogar conversa fora em pousadas simples de beira de estrada, depois de enfrentar um dia de sol escaldante. Comer em churrascarias perdidas no meio do nada e registrar tudo sob um ponto de vista contemplativo".
Para os jornalistas que participaram de uma das diversas fazes das três aventuras, as viagens proporcionaram conhecimento e companheirismo. Para a jornalista Irene S. Câmara, do jornal Guincho & Cia, que participou da expedição Caminho do Ouro, "cada parada da Flexpedition foi um manancial de êxtase proporcionado pela exuberante natureza das serras e montanhas mineiras". Irene contou que para seu espírito aventureiro, a expedição foi a chama do desafio.
Em todas as etapas das viagens, os aventureiros tinham que se adaptar ao meio ambiente, às vezes visitando lugares maravilhosos como a praia do Pipa, no Rio Grande do Norte, às vezes dormindo em pousadas simples de beira de estrada.
Casa da Notícia Comunicação
Nereu Leme
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