O brasileiro foi eleito o melhor estreante em campeonatos profissionais do país
O ano de 2007 foi bastante promissor para o piloto brasileiro João Paulo de Oliveira. Apesar de não ter conquistado nenhum título, ele teve seu talento devidamente reconhecido na Terra do Sol Nascente. Por suas boas performances na Fórmula Nippon, ele conquistou o Japan Professional Sports Top Rookie Award, prêmio dado ao melhor estreante num campeonato profissional japonês. "É uma enorme honra receber essa premiação, pois não é oferecida apenas a pilotos, mas atletas em geral", comemora. Foi sua primeira temporada completa no principal certame de monopostos do Oriente.
Após o ano positivo e o reconhecimento de seu talento pela Associação Japonesa de Esportes Profissionais, João Paulo já pensa em mais conquistas no futuro da carreira. "O reconhecimento do meu trabalho no Japão me deixa muito orgulhoso e me motiva ainda mais para fazer vôos mais altos", completa o brasileiro, que vai para a sua décima temporada no automobilismo internacional.
O ano de 2007 foi bastante promissor para o piloto brasileiro João Paulo de Oliveira. Apesar de não ter conquistado nenhum título, ele teve seu talento devidamente reconhecido na Terra do Sol Nascente. Por suas boas performances na Fórmula Nippon, ele conquistou o Japan Professional Sports Top Rookie Award, prêmio dado ao melhor estreante num campeonato profissional japonês. "É uma enorme honra receber essa premiação, pois não é oferecida apenas a pilotos, mas atletas em geral", comemora. Foi sua primeira temporada completa no principal certame de monopostos do Oriente.
Competindo pela modesta Kondo Racing, João Paulo de Oliveira obteve alguns resultados impressionantes, como a terceira colocação em Suzuka, na prova de encerramento da temporada, após largar em 17°. "É como marcar pontos na Fórmula 1 com uma Spyker", compara. Outro resultado bastante celebrado foi a quarta colocação na corrida de Okayama, válida pela quarta etapa. "Aquela foi um corridão, ainda mais se levarmos em conta que em Aida as ultrapassagens são bem difíceis", avalia o piloto. Ele terminou o campeonato na oitava posição, com 18 pontos ganhos. "Com um carro melhor eu poderia ter feito mais pontos. Tivemos dificuldades na classificação, pois com um equipamento ruim, não dá pra se destacar tanto em uma volta rápida. Já na corrida, o trabalho do piloto surte muito mais efeito", garante.
As atenções do brasileiro neste ano foram voltadas também para a Super GT, a mais importante categoria de Turismo da Ásia. Ele dividiu um Nissan Fairlady Z com o japonês Seiji Ara e teve como melhor resultado a vitória na quarta etapa, em Sepang, na Malásia. "Largamos em 14º e tivemos um ritmo de corrida excepcional. Uma vitória que eu comemorei muito", afirma João Paulo. Apesar de terminar a temporada na décima posição e pontuar em cinco das nove etapas, ele sabe que poderia ter alcançado melhores resultados se tivesse outra plataforma técnica. "Tive o mesmo problema que na Nippon. Os pneus Yokohama não são tão eficientes em voltas rápidas, o que me prejudicou nas classificações. Mas na corrida o ritmo era bem melhor", esclarece.
Após o ano positivo e o reconhecimento de seu talento pela Associação Japonesa de Esportes Profissionais, João Paulo já pensa em mais conquistas no futuro da carreira. "O reconhecimento do meu trabalho no Japão me deixa muito orgulhoso e me motiva ainda mais para fazer vôos mais altos", completa o brasileiro, que vai para a sua décima temporada no automobilismo internacional.
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J. A. Otazú
J. A. Otazú
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