Pilotos não abrem mão da cachaça brasileira
São Paulo (SP) - Milionários e famosos, os pilotos da Fórmula 1 não levam em consideração o rótulo de celebridades na hora de fazerem exigências nos lugares em que se hospedam durante a temporada. Pelo menos é isso que afirmam os responsáveis por alguns hotéis de São Paulo, que receberão os membros das escuderias participantes do Grande Prêmio do Brasil. A única exigência é que exista caipirinha de sobra, feita com a legítima cachaça brasileira.
"Eles (os pilotos) são pouco exigentes. Mas não pode faltar caipirinha, é claro", atesta o gerente geral do Hotel Transamérica, Charles Giudici, evidenciando o apreço dos pilotos pelo destilado brasileiro. No hotel Grand Hyatt, onde se hospedarão membros de Ferrari, Honda, McLaren, Williams, Force India, Red Bull e Toyota, também vai disponibilizar a bebida típica. Fora isso, a uma cama de massagem.
O hotel também oferecerá aos membros das equipes uma cesta com frutas brasileiras, acompanhadas de cartões em inglês explicando a origem do caju, da fruta do conde, da banana ouro e da jabuticaba, ingredientes do banquete.
Toalhas de sobra
Já o Hotel Sofitel, localizado no bairro do Ibirapuera, hospeda a Renault, que tem como único pedido um grande número de toalhas. Os membros da escuderia francesa levam estas toalhas para o autódromo, mas as devolvem após o evento.
Além das toalhas, a equipe francesa consome um grande número de lanches e utiliza com freqüência a lavanderia. Tanto que o Sofitel disponibilizará uma equipe especial só para cuidar das roupas da Renault.
No ano passado, o uso da lavanderia gerou um episódio curioso no hotel. Ao se hospedar no Sofitel, a Renault fez o pedido de lavagem de todas as roupas, incluindo o protetor auricular. Contudo, a equipe do hotel não sabia que o item usado na orelha poderia ser lavado, o que causou uma pequena confusão. Em 2008, porém, os representantes do Sofitel garantem que a história será diferente, pois agora já estão preparados para lavar todas as roupas. Inclusive o protetor.
Espaço à vontade
Entre suas 396 acomodações – todas já ocupadas -, o Hotel Transamérica reserva alguns de seus andares para os pilotos da Fórmula 1. Mas, assim como os pedidos das escuderias, a divisão do espaço também não excede o necessário.
"Procuramos manter as equipes em acomodações sempre próximas uma das outras. Depende do número de acomodações, mas dois ou três andares são suficientes por equipe", explica Charles Giudici, gerente do hotel que hospedará a Williams e os membros da FOM (Formula One Manegement).
Já a Renault é um pouco mais espaçosa: terá à disposição cinco andares do Sofitel, com 12 apartamentos em cada piso.
Bem comportados
Com dinheiro de sobra no bolso e sempre cercados por lindas mulheres – vide os paddocks de cada corrida -, os pilotos da Fórmula 1 não pecam por excessos e dificilmente fazem festas nos hotéis durantes suas estadas.
Pelo menos é isto que afirmam os responsáveis pelos hotéis paulistanos - sempre cuidadosos a respeito de informações sobre seus hóspedes ilustres. Os gerentes garantem: os pilotos de Fórmula 1 são discretos na hora de se divertirem e entre os membros das equipes imperam a seriedade e o foco na corrida do domingo. Festa só depois do dever cumprido.
"Devemos lembrar que a Fórmula 1 é um evento esportivo e, por isso, exige muita concentração e disciplina – não só dos pilotos como de toda a equipe. Por isso, eles mantêm uma rotina rígida, que exige cuidados como dormir bem, ter uma boa alimentação, praticar exercícios físicos. Em razão disso, as festas e eventos ficam para depois da corrida e são organizadas pelas próprias escuderias", diz o Hilton São Paulo Morumbi.
Resta saber se, com cama de massagem, caipirinha no copo e a certeza de mais um ano de faturamento alto, os pilotos não vão mesmo derrapar nas festas brasileiras.
fonte: GazetaEsportiva






O último a ser derrubado pelo Lamborghini Gallardo foi o Dodge Viper, outro modelo também representado no Telefônica Speedy GT3 Brasil. O Lambo levou a melhor com 69% em mais de 1.400 votos. Já o Ferrari Enzo despachou o badalado McLaren F1 ao conquistar 54% das opiniões.
O piloto garante não se sentir mais pressionado por correr em casa. "Não preciso nem dizer que estou determinado a fazer uma grande corrida. Mas não estou me pressionando mais por ser o GP do Brasil e por estar correndo em casa. Ao contrário, vou chegar com calma e usar os treinos livres para melhorar gradualmente o set-up do carro, de forma a estar da melhor maneira possível para a classificação e para a prova. Quero dar um passo de cada vez e obter um bom resultado", destaca Nelsinho. 

Após bater na trave nos dois tempos de 45 minutos do jogo anterior – que é como a organização denomina as etapas de cada rodada dupla – e conquistar dois quartos lugares, o brasileiro Antonio Pizzonia quer levar o carro do Corinthians pela primeira vez ao pódio na competição. "Saímos com um saldo muito positivo das corridas passadas, com um aproveitamento muito grande de pontos. A expectativa e a intenção é a de subir no pódio em Vallelunga", afirma. 
Decisão acertada, pois logo entendeu que a vida lhe reservara algo maior do que conhecer o velho continente: seu destino era o mundo todo. Ter de bancar a si mesmo foi decisivo. Sem mesadas, o globe-trotter virou fotógrafo, jornalista, aventureiro, escritor, empresário. 
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