A Petrobras apresenta, nesta terça-feira (15/11), o troféu que será entregue aos três primeiros colocados e à equipe vencedora do Grande Prêmio Petrobras do Brasil de Fórmula 1, que será disputado no dia 27 de novembro, em São Paulo. Em cada troféu, foi incrustada uma rocha, com idade estimada em 120 milhões de anos, retirada do fundo do reservatório do pré-sal, a uma profundidade de 5 mil metros.
A criação dos troféus ficou a cargo do artista plástico Paulo Soláriz, de São Paulo, que admite a responsabilidade de trabalhar com um objeto único no mundo. "Você tocar numa peça dessas, saber que estavam tão profundas e que têm idade de 120 milhões de anos, chega a emocionar", disse o artista plástico. "Quando fiquei sabendo que o troféu levaria essas rochas do pré-sal, o projeto tomou um outro vulto em termos de importância", revelou.
A ideia de usar a rocha extraída do pré-sal é traçar um paralelo entre o longo caminho percorrido pelos pilotos e pela Petrobras para atingir seus objetivos. "Conhecimento, tecnologia, muito talento, dedicação e trabalho em equipe são aspectos fundamentais que nos levaram às descobertas do pré-sal. Estes atributos são os mesmos que os pilotos de F-1 usam para superar os desafios enfrentados na preparação e durante cada corrida, sendo decisivos para o sucesso", afirma Jeferson Kinzel, gerente geral de Gestão de Projetos Exploratórios da Petrobras.
A partir desta terça-feira (15/11) até o dia 26 deste mês, o público poderá conhecer o troféu em exposições em São Paulo (Shopping Eldorado e Aeroporto de Congonhas), no Rio de Janeiro (New York City Center) e em Brasília (Aeroporto Juscelino Kubitschek). Todas as peças em exposição serão idênticas às entregues aos vencedores do GP Brasil. Nas exibições, a elaboração do troféu será mostrada em vídeos e na internet.
A trajetória das rochas do pré-sal, do fundo do mar até serem incrustadas nos quatro troféus do GP Petrobras do Brasil de F-1, será contada, ainda, por meio de uma série de iniciativas multimídia, que incluem vídeos publicados no site da Petrobras, campanha publicitária, ações promocionais e um concurso cultural nas redes sociais.
A ideia de usar a rocha extraída do pré-sal é traçar um paralelo entre o longo caminho percorrido pelos pilotos e pela Petrobras para atingir seus objetivos. "Conhecimento, tecnologia, muito talento, dedicação e trabalho em equipe são aspectos fundamentais que nos levaram às descobertas do pré-sal. Estes atributos são os mesmos que os pilotos de F-1 usam para superar os desafios enfrentados na preparação e durante cada corrida, sendo decisivos para o sucesso", afirma Jeferson Kinzel, gerente geral de Gestão de Projetos Exploratórios da Petrobras.
A partir desta terça-feira (15/11) até o dia 26 deste mês, o público poderá conhecer o troféu em exposições em São Paulo (Shopping Eldorado e Aeroporto de Congonhas), no Rio de Janeiro (New York City Center) e em Brasília (Aeroporto Juscelino Kubitschek). Todas as peças em exposição serão idênticas às entregues aos vencedores do GP Brasil. Nas exibições, a elaboração do troféu será mostrada em vídeos e na internet.
A trajetória das rochas do pré-sal, do fundo do mar até serem incrustadas nos quatro troféus do GP Petrobras do Brasil de F-1, será contada, ainda, por meio de uma série de iniciativas multimídia, que incluem vídeos publicados no site da Petrobras, campanha publicitária, ações promocionais e um concurso cultural nas redes sociais.
Fonte: S2Publicom
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