Para a sua 2ª disputa em Le Mans, Christian está motivado e ansioso. "A equipe é super estruturada e conta com profissionais competentes. A nossa pretensão é ficar entre os três primeiros dentro da categoria GT1 e entre os seis melhores na geral. Acho que dos modelos GT, o Aston é um tranque de guerra, ou seja, é muito resistente, além de ser rápido, requisitos fundamentais para vencer uma prova que dura o dia inteiro", comentou Christian, que aposta na P1 e na GT1 como as categorias mais competitivas em Le Mans.
Uma das curiosidades na equipe é a presença do diretor técnico, Sérgio Rinland, que já trabalhou como o pai de Christian, Wilsinho Fittipaldi, e também com o seu tio, Émerson Fittipaldi, na Fórmula 1. "É uma ótima pessoa e muito bom no que faz. Hoje, ele atua na supervisão técnica e faz uma revisão em todas as áreas. Sua bagagem é muito utilizada na equipe", destacou Christian.
Sobre o treino no início de junho, Christian acredita que "será fundamental para a equipe ajustar o set up que eles trabalharam desde o início do ano. Eles contam bastante com minha experiência e quero retribuir da melhor maneira possível. Aliás, eles me proporcionarão mais uma vez a chance de realizar um sonho de criança, que assistia ao filme e agora pode sentir a mesma sensação", destacou o brasileiro, vencedor das 24h de Daytona, 24h de Spa e das Mil Milhas Brasileiras, famosas provas de longa duração.
Christian também revelou que um dos seus arrependimentos é não ter disputado outras vezes a prova na França. "Eu deveria ter corrido muito mais vezes em Le Mans. É uma corrida daquelas que você se realiza como piloto. Espero compensar agora", emendou.
Foto: Divulgação
AndersonMarsili
Assessor de Imprensa
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