Equipe do brasileiro reduz mais um pouco diferença para as demais equipes
SÃO PAULO - Se ainda está longe de ser o rendimento dos sonhos, a contínua evolução da HRT F1 também não pode ser desprezada. Os problemas persistem, a quilometragem ainda é insuficiente, mas o carro de Bruno Senna voltou a reduzir a diferença que o separa das demais equipes na primeira sessão classificatória do GP da Austrália. Ele largará da 23ª posição, depois de registrar o tempo de 1min30s526 e ficar a menos de quatro décimos da Virgin de Lucas di Grassi.
Bruno avaliou os resultados com serenidade e considerou-o dentro da atual realidade de uma equipe e piloto estreantes cuja falta de testes de pré-temporada cobra um preço elevado. Pela manhã, por exemplo, parou logo no início da última sessão de treinos livres por causa de um problema hidráulico - vazamento de óleo - e não conseguiu desenvolver o programa planejado pela equipe.
"A idéia era andar com 120 quilos de gasolina e pneus macios para simular as condições de corrida, mas não foi possível", explicou Bruno, que no Q1 superou o companheiro Karun Chandhok nos minutos finais. "Como desempenho, até que foi bom. Se compararmos com a abertura do campeonato no Bahrein há duas semanas, até mesmo para o mais rápido da sessão já tiramos mais um pouco da desvantagem", lembrou.
Bruno avaliou os resultados com serenidade e considerou-o dentro da atual realidade de uma equipe e piloto estreantes cuja falta de testes de pré-temporada cobra um preço elevado. Pela manhã, por exemplo, parou logo no início da última sessão de treinos livres por causa de um problema hidráulico - vazamento de óleo - e não conseguiu desenvolver o programa planejado pela equipe.
"A idéia era andar com 120 quilos de gasolina e pneus macios para simular as condições de corrida, mas não foi possível", explicou Bruno, que no Q1 superou o companheiro Karun Chandhok nos minutos finais. "Como desempenho, até que foi bom. Se compararmos com a abertura do campeonato no Bahrein há duas semanas, até mesmo para o mais rápido da sessão já tiramos mais um pouco da desvantagem", lembrou.
Terminar a corrida pela primeira vez permanecerá sendo a meta da HRT F1. Bruno acredita que, apesar da recorrência das dificuldades, é possível sonhar em ver a bandeira quadriculada no circuito de Albert Park. "O carro parece mais confiável. Na verdade, o que estamos sentindo falta é de pelo menos três dias de testes. Os problemas que estamos encontrando são típicos de um carro novo e que seriam naturalmente resolvidos nesses treinos", concluiu.
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