Piloto começa bem, ganha posições na largada, mas sai da pista em seguida
SÃO PAULO - A participação de Bruno Senna no GP da Espanha durou não mais do que algumas centenas de metros. Depois de uma ótima largada que rendeu a conquista de quatro posições, o piloto da HRT F1 passou direto na curva 4, acertou levemente a barreira de pneus e abandonou a prova. "Estava agressivo demais. Havia passado dois carros de saída e ultrapassei o Sebastien Buemi por fora na curva 3. Mas, na seguinte, freei tarde demais e fui reto", afirmou Bruno.
O começo de corrida pareceu animador, depois dos inúmeros problemas enfrentados desde a abertura dos treinos em Barcelona na sexta-feira, mas o incidente não permitiu que Bruno checasse se a causa do principal deles - localizado na traseira do F110 - finalmente fora solucionado. "Achamos que a montagem do assoalho não estava perfeita e que a quebra de um pedaço na parte de trás provocou a perda de pressão aerodinâmica. Infelizmente, continuamos sem saber se a questão foi resolvida", acrescentou.
Nesta semana, Bruno fará sua segunda corrida em casa, já que mora em Mônaco desde o começo do ano. Embora tenha excelente conhecimento do circuito de rua onde venceu uma etapa da Fórmula GP2 em 2008, permanece realista em relação às suas possibilidades. "As dificuldades não diminuirão, pelo contrário. Dependendo da evolução que as equipes levarem para lá, a diferença poderá aumentar. O carro que pilotarei em Mônaco é exatamente o mesmo da estreia no Bahrein", lembrou.
Bruno acredita que nem mesmo as diminutas dimensões do traçado deverão provocar alguma mudança substancial no posicionamento das pequenas. "Em comparação com Barcelona, nossos tempos de volta só cairão para em torno de três segundos piores que os mais rápidos porque o circuito é menor. Mesmo entre os times novos, existe uma hierarquia que dificilmente será quebrada", comentou.
Sobre a sugestão de uma divisão entre as equipes mais fortes e as menores nas tomadas classificatórias em Mônaco, apresentada pelos pilotos durante o briefing com o diretor de prova Charlie Whiting em Barcelona, Bruno disse que sempre se mostrou descrente de sua aprovação. "As equipes teriam de concordar com a mudança por unanimidade, e nunca acreditei nisso. O que sei é que será impossível os carros mais rápidos não pegarem tráfego tanto no qualifying quanto na corrida."
Márcio Fonseca (MTb 14.457)
O começo de corrida pareceu animador, depois dos inúmeros problemas enfrentados desde a abertura dos treinos em Barcelona na sexta-feira, mas o incidente não permitiu que Bruno checasse se a causa do principal deles - localizado na traseira do F110 - finalmente fora solucionado. "Achamos que a montagem do assoalho não estava perfeita e que a quebra de um pedaço na parte de trás provocou a perda de pressão aerodinâmica. Infelizmente, continuamos sem saber se a questão foi resolvida", acrescentou.
Nesta semana, Bruno fará sua segunda corrida em casa, já que mora em Mônaco desde o começo do ano. Embora tenha excelente conhecimento do circuito de rua onde venceu uma etapa da Fórmula GP2 em 2008, permanece realista em relação às suas possibilidades. "As dificuldades não diminuirão, pelo contrário. Dependendo da evolução que as equipes levarem para lá, a diferença poderá aumentar. O carro que pilotarei em Mônaco é exatamente o mesmo da estreia no Bahrein", lembrou.
Bruno acredita que nem mesmo as diminutas dimensões do traçado deverão provocar alguma mudança substancial no posicionamento das pequenas. "Em comparação com Barcelona, nossos tempos de volta só cairão para em torno de três segundos piores que os mais rápidos porque o circuito é menor. Mesmo entre os times novos, existe uma hierarquia que dificilmente será quebrada", comentou.
Sobre a sugestão de uma divisão entre as equipes mais fortes e as menores nas tomadas classificatórias em Mônaco, apresentada pelos pilotos durante o briefing com o diretor de prova Charlie Whiting em Barcelona, Bruno disse que sempre se mostrou descrente de sua aprovação. "As equipes teriam de concordar com a mudança por unanimidade, e nunca acreditei nisso. O que sei é que será impossível os carros mais rápidos não pegarem tráfego tanto no qualifying quanto na corrida."
Márcio Fonseca (MTb 14.457)
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