Bruno Senna acredita que a decepção com o 16º lugar no Grande Premio do Japão, depois de partir em 9º no circuito de Suzuka, pode ser compensada com a certeza de que a verdadeira Lotus Renault GP foi vista nos treinos classificatórios e não na corrida deste domingo. "O ritmo do nosso carro nas últimas quatro provas, começando pela da Coreia no fim de semana, será o do qualifying no Japão. Hoje foi uma prova difícil, mas que não reflete nosso potencial nas etapas finais", assegurou.
As chances de Bruno voltar à zona de pontos foram complicadas pouco depois da largada por causa de um choque com o próprio companheiro de equipe - o russo Vitaly Petrov. Logo na segunda curva, Petrov forçou a passagem, houve o toque e o bico do carro do brasileiro ficou danificado. "Foi uma coisa normal de corrida, naquela confusão que sempre se forma no início da corrida. Ele ficou sem espaço, foi me espremendo e nem me viu. Aliás, conversamos nos boxes e ele nem sabia que havia batido no meu carro. Mas foi sem intenção, está tudo bem", atenuou.
A Lotus Renault GP optou por uma estratégia de apenas duas paradas, contra as três planejadas pela maioria dos rivais, e os pilotos fizeram os dois primeiros turnos com pneus médios. Bruno disse que a avaliação do acerto da tática ficou comprometida pelo incidente com o parceiro e o longo tempo que permaneceu no tráfego. "Petrov chegou aos pontos, o que indica que a estratégia pode ter funcionado. O meu problema foi a borracha que desprendia dos carros da frente, principalmente da Williams do Pastor Maldonado. Ela começou a grudar nas partes aerodinâmicas do meu carro e passei a perder pressão aerodinâmica. Com isso, eu não tinha mais velocidade para ir para frente", explicou.
Fonte: MF2
As chances de Bruno voltar à zona de pontos foram complicadas pouco depois da largada por causa de um choque com o próprio companheiro de equipe - o russo Vitaly Petrov. Logo na segunda curva, Petrov forçou a passagem, houve o toque e o bico do carro do brasileiro ficou danificado. "Foi uma coisa normal de corrida, naquela confusão que sempre se forma no início da corrida. Ele ficou sem espaço, foi me espremendo e nem me viu. Aliás, conversamos nos boxes e ele nem sabia que havia batido no meu carro. Mas foi sem intenção, está tudo bem", atenuou.
A Lotus Renault GP optou por uma estratégia de apenas duas paradas, contra as três planejadas pela maioria dos rivais, e os pilotos fizeram os dois primeiros turnos com pneus médios. Bruno disse que a avaliação do acerto da tática ficou comprometida pelo incidente com o parceiro e o longo tempo que permaneceu no tráfego. "Petrov chegou aos pontos, o que indica que a estratégia pode ter funcionado. O meu problema foi a borracha que desprendia dos carros da frente, principalmente da Williams do Pastor Maldonado. Ela começou a grudar nas partes aerodinâmicas do meu carro e passei a perder pressão aerodinâmica. Com isso, eu não tinha mais velocidade para ir para frente", explicou.
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