Wurth, empresa especialista em produtos automotivos, dá dicas para troca de óleo
e explica como garantir melhor desempenho do motor em viagens
São Paulo (SP), 12 de janeiro de 2012 – O tão esperado fim de ano chegou. E com ele os planos de viagem. Antes de pegar a estrada, é necessário checar se o carro está em perfeito funcionamento. Checagem de itens como pneu e o estepe, motor, freios, embreagem, entre outros, deve fazer parte da rotina do antes da viagem.
É hábito parar no posto para abastecer e o frentista perguntar: “precisa trocar ou completar o óleo? Mineral, sintético e semi-sintético?”. Como saber qual tipo de lubrificante deve colocado no motor do carro?
Veja os 9 mitos e verdades sobre a troca de óleo lubrificante na visão do especialista Silvio Roberto, técnico de Desenvolvimento de Produtos da Divisão Automotiva da Wurth do Brasil.
1 - Óleo mais escuro é mais grosso. Conceito errado. Ele pode ser menos viscoso que os óleos mais claros e vice-versa.
2 - Óleo bom não é o que não baixa nível e não precisa de reposição. A boa lubrificação é aquela que vai até o anel do pistão mais próximo da câmara de combustão onde é parcialmente queimado, sendo consumido. Considera-se normal consumo de meio a um litro a cada mil quilômetros rodados, com carro de passeio.
3 – O nível correto de óleo se encontra entre os dois traços da vareta de medição e não só no traço superior.
4 - O motor deve estar quente na hora da troca de óleo. Quando o óleo está quente, fica mais fino e tem mais facilidade de escorrer.
5 - Óleos minerais e sintéticos não podem ser misturados. A união dos dois pode comprometer o desempenho de sua ativação e gerar depósitos.
6 - Aditivos não melhoram o desempenho do motor. Os lubrificantes recomendados já possuem todos os aditivos necessários para atenderem perfeitamente o nível de qualidade exigido.
7 - Há necessidade de trocar o óleo quando o carro fica muito tempo parado. Isso acontece porque quando o carro fica sem operar ou roda percursos muito pequenos, o motor não tem a oportunidade de eliminar água e combustível acumulado, o que aumenta o potencial de corrosão interna do motor.
8 – O óleo não causa defeito no motor. O lubrificante correto nunca causará qualquer dano ao motor. O motor funde por falta de lubrificante.
9 - Não é possível medir a viscosidade de um óleo colocando uma gota entre o polegar e o indicador e esfregar os dois. Para medir a viscosidade é preciso viscosímetro de alta precisão, operados por profissionais.
Fonte: CDI Comunicação Corporativa
Kelly Bassi/ Mayara Tabone/ Diva Gonçalves
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