Devido ao regulamento, tarefa terá grande complexidade logística
Fornecedora oficial do FIA GT3 na Europa, a fábrica francesa confirmou
compromisso também com o novo torneio brasileiro. Aqui, como no
certame do Velho Continente, os pneus exigirão a mesma agilidade e
tecnologia que a Michelin criou para atender à GT3 européia
Fornecedora oficial de pneus para o Campeonato Europeu FIA de GT3, a Michelin confirmou também essa parceria para o campeonato que será realizado no Brasil a partir do segundo semestre de 2007. Como o tipo e compostos de pneus são utilizados pela organização para a equalização do desempenho dos carros (gerando o equilíbrio que tornou a GT3 o maior sucesso da FIA em 2006), a Michelin empregará a mesma logística e tecnologia que tornou possível oferecer pneus diferentes a cada tipo de carro.
São inúmeras as possibilidades de compostos de pneus. Se uma determinada marca está visivelmente mais rápida que as demais poderá ser "penalizada" com medidas restritivas de desempenho, nas quais se destaca a utilização de compostos diferenciados especificamente dimensionados para aquele bólido de competição. Da mesma forma, os carros que estiverem em desvantagem poderão usar pneus com compostos de borracha mais macios que, consequentemente, garantirão maior aderência e desempenho. Combinadas com os vários tipos de carros homologados no torneio, estas variantes geram uma grande gama de combinações carro-pneu, o que exige agilidade e tecnologia no atendimento das demandas surgidas ao longo da temporada.
As regras para os pneus
O regulamento diz que a organização da prova se reserva a qualquer momento o direito de interferir na largura das rodas ― para mais ou para menos, se houver necessidade. Esse detalhe obriga o fabricante de pneus a acompanhar essas modificações em cada campeonato. Ainda segundo o regulamento, as dimensões e compostos para cada carro serão determinados pela organização e deverão ser usados em toda a temporada. Ao contrário de outras categorias, os pneus não poderão ser esculpidos manualmente, terão que ser utilizados em sua forma original.
A cada evento somente oito pneus poderão ser usados pelas equipes. Para as duas sessões de qualificação e corrida não poderão ser usados mais que dois jogos de pneus de seco por carro. Ou seja, os jogos de pneus deverão ser marcados pela organização como jogos A e B. O primeiro set de pneus para seco deverá ser usado para a primeira tomada de tempos e a primeira corrida, o segundo set, para a segunda tomada e a corrida final da rodada dupla que compõe cada evento da GT3.
Além desses oito pneus autorizados para cada corrida ― os sets A e B ―, cada competidor também terá direito a um pneu "curinga". Esse pneu extra só poderá ser usado em substituição a um pneu que tenha sido estragado em um acidente de corrida ou qualificação. Na Europa são permitidos dois pneus extras para os primeiros três eventos da temporada. Outros dois poderão ser utilizados no restante do mesmo campeonato.
Com a confirmação da vinda da Michelin como parceira do GT3 Brasil Championship nosso campeonato vai ficando cada vez mais delineado. O GT3 está homologado pela CBA ― Confederação Brasileira de Automobilismo ―, tem um pré-calendário em aprovação e já garantiu o fornecimento dos pneus com uma vantagem adicional: o fabricante traz em sua bagagem todo o conhecimento acumulado no desenvolvimento dos modelos que foram usados na disputa da primeira temporada da categoria na Europa.
Press Consultoria Ltda
Caio Moraes e Rodolpho Siqueira
Fornecedora oficial do FIA GT3 na Europa, a fábrica francesa confirmou
compromisso também com o novo torneio brasileiro. Aqui, como no
certame do Velho Continente, os pneus exigirão a mesma agilidade e
tecnologia que a Michelin criou para atender à GT3 européia
Fornecedora oficial de pneus para o Campeonato Europeu FIA de GT3, a Michelin confirmou também essa parceria para o campeonato que será realizado no Brasil a partir do segundo semestre de 2007. Como o tipo e compostos de pneus são utilizados pela organização para a equalização do desempenho dos carros (gerando o equilíbrio que tornou a GT3 o maior sucesso da FIA em 2006), a Michelin empregará a mesma logística e tecnologia que tornou possível oferecer pneus diferentes a cada tipo de carro.
São inúmeras as possibilidades de compostos de pneus. Se uma determinada marca está visivelmente mais rápida que as demais poderá ser "penalizada" com medidas restritivas de desempenho, nas quais se destaca a utilização de compostos diferenciados especificamente dimensionados para aquele bólido de competição. Da mesma forma, os carros que estiverem em desvantagem poderão usar pneus com compostos de borracha mais macios que, consequentemente, garantirão maior aderência e desempenho. Combinadas com os vários tipos de carros homologados no torneio, estas variantes geram uma grande gama de combinações carro-pneu, o que exige agilidade e tecnologia no atendimento das demandas surgidas ao longo da temporada.
As regras para os pneus
O regulamento diz que a organização da prova se reserva a qualquer momento o direito de interferir na largura das rodas ― para mais ou para menos, se houver necessidade. Esse detalhe obriga o fabricante de pneus a acompanhar essas modificações em cada campeonato. Ainda segundo o regulamento, as dimensões e compostos para cada carro serão determinados pela organização e deverão ser usados em toda a temporada. Ao contrário de outras categorias, os pneus não poderão ser esculpidos manualmente, terão que ser utilizados em sua forma original.
A cada evento somente oito pneus poderão ser usados pelas equipes. Para as duas sessões de qualificação e corrida não poderão ser usados mais que dois jogos de pneus de seco por carro. Ou seja, os jogos de pneus deverão ser marcados pela organização como jogos A e B. O primeiro set de pneus para seco deverá ser usado para a primeira tomada de tempos e a primeira corrida, o segundo set, para a segunda tomada e a corrida final da rodada dupla que compõe cada evento da GT3.
Além desses oito pneus autorizados para cada corrida ― os sets A e B ―, cada competidor também terá direito a um pneu "curinga". Esse pneu extra só poderá ser usado em substituição a um pneu que tenha sido estragado em um acidente de corrida ou qualificação. Na Europa são permitidos dois pneus extras para os primeiros três eventos da temporada. Outros dois poderão ser utilizados no restante do mesmo campeonato.
Com a confirmação da vinda da Michelin como parceira do GT3 Brasil Championship nosso campeonato vai ficando cada vez mais delineado. O GT3 está homologado pela CBA ― Confederação Brasileira de Automobilismo ―, tem um pré-calendário em aprovação e já garantiu o fornecimento dos pneus com uma vantagem adicional: o fabricante traz em sua bagagem todo o conhecimento acumulado no desenvolvimento dos modelos que foram usados na disputa da primeira temporada da categoria na Europa.
Press Consultoria Ltda
Caio Moraes e Rodolpho Siqueira
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