Ainda sem a presença de pilotos e a movimentação ficou limitada aos retoques finais do circuito para a vistoria e ao trabalho das equipes nos boxes. No final da manhã, a Ferrari foi a primeira a colocar seus motores para funcionar, testando o carro de Felipe Massa.
Sem ligar o carro, a McLaren fez um ensaio geral de pit stop, que atraiu muita gente ao boxe da escuderia. A equipe simulou situações de prova para troca de pneus e reabastecimento e ainda levou um de seus carros para a pesagem.
A Honda, que ficou com seus boxes fechados na parte da tarde, também levou um carro para pesar.
O dia terminou com a finalização da remoção da tinta derrubada na pista, no início da curva do S. Com o auxílio de um veículo alemão, o material foi retirado e a área lavada para ficar com a mesma textura e aderência do restante da pista.
A limpeza feita no asfalto de Interlagos pegou a Bridgestone de surpresa. Como todo o asfaltamento foi refeito, a fornecedora exclusiva de pneus da categoria esperava encontrar uma pista mais oleosa nos primeiros dias.
A característica é própria de asfaltos novos (verdes), explica o engenheiro-chefe da organização, Luis Ernesto Morales. O equipamento usado na limpeza, porém, retira este óleo.
”Assim, eles vão encontrar uma aderência muito próxima da que terão na corrida”, destaca o engenheiro.
fotos: Carlos Pandolfe
fonte: Gazeta Esportiva
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