"Mesmo não acelerando o máximo por causa da chuva, já deu para perceber a diferença. Na retomada, partindo de velocidades mais baixas, o carro é mais violento. Os tempos vão cair muito", previu Cardoso, responsável por duas poles positions e seis vitórias na categoria.
Mudança na pilotagem - Outro piloto experiente que falou sobre o novo equipamento foi Eduardo Garcia. Disputando a categoria desde 2005, Garcia pode não ter tantas largadas como Cardoso, mas tem muita quilometragem com os carros da montadora francesa. "Eu acelero muito com modelos Clio 1.6 porque sou responsável pela escola de pilotagem Renault que funciona em Brasília, no Distrito Federal. São os carros utilizados lá", revelou. "De cara já deu para sentir a diferença. Como todos devem ter falado e percebido, em baixa rotação o torque é muito forte. Isto muda um pouco a pilotagem, já que é preciso mais cuidado e delicadeza no acelerador. Aqui em Curitiba o 2.0 deve ganhar uns 500 giros em relação ao 1.6 no fim da reta. Antes, chegava a uns 5.400 rpm, agora vai a 5.900", descreveu Garcia.
Rodolpho Siqueira e Caio Moraes
Texto: Nei Tessari
Fotos: Fernanda Freixosa
Press Consultoria Ltda
Rodolpho Siqueira e Caio Moraes
Texto: Nei Tessari
Fotos: Fernanda Freixosa
Press Consultoria Ltda
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