"Acho que o treino foi muito bom", avalia o piloto em Hungaroring
Mais de cinco meses depois de seu único teste com o modelo R31, Bruno Senna voltou a pilotar o carro da Lotus Renault GP na primeira sessão de treinos livres do Grande Prêmio da Hungria. Foram 25 voltas pelo circuito de Hungaroring em sua experiência também inicial com o KERS, a asa traseira móvel e o 15º lugar na classificação dos ensaios matinais desta sexta-feira com o tempo de 1min25s855, apenas 7,6 décimos mais lento que o companheiro de equipe Vitaly Petrov. "Estou contente. Nas condições em que treinei, sem conhecer aspectos importantes do carro, com apenas um jogo de pneus e vindo de uma longa inatividade, acho que foi muito bom", resumiu Bruno, que cedeu o cockpit ao titular Nick Heidfeld no período da tarde.
Satisfeito, Bruno saiu do circuito com a sensação de que fez o que estava ao seu alcance. "Eu achava que, em termos de tempo, a diferença em relação ao Petrov ficaria dentro de um segundo. Foi o que aconteceu. Mas não dá para fazer milagres. Com um segundo jogo de pneus, tenho certeza que viraria bem mais próximo. Não é apenas o fato de eu só ter feito dois treinos em linha reta desde fevereiro. O Petrovão vem andando direto, e há cinco dias estava acelerando o carro em Nurburgring", lembrou.
Bruno disse que, além da limitação dos pneus, a utilização da asa traseira móvel foi a parte mais complicada da readaptação ao ritmo da Fórmula 1. "A asa traseira móvel mexe muito no balanço do carro. Demorei um tempo até me acostumar a acionar o dispositivo e a ter confiança com o equilíbrio em curvas de alta. Tanto que minha volta mais rápida foi a 21ª, quando os pneus já estavam no bagaço", explicou. Bruno lembrou ainda que apagar da memória as referências que tinha do traçado com o nada competitivo modelo da HRT que usou no ano passado. "São duas realidades completamente distintas", lembrou.
Segundo o brasileiro de 27 anos, o chefe de equipe Eric Bouiller aprovou o seu desempenho durante os 90 minutos dos treinos livres. "Ele disse que gostou do meu potencial e me elogiou por não ter saído nenhuma vez da pista nem ter feito nenhuma bobagem. Ou seja, acho que fiz exatamente o que a equipe esperava", concluiu Bruno, que amanhã retorna às funções de piloto reserva com a esperança de que o trabalho apresentado em Hungaroring seja suficiente para lhe render novas oportunidades na Lotus Renault GP.
Fonte: MF2
Satisfeito, Bruno saiu do circuito com a sensação de que fez o que estava ao seu alcance. "Eu achava que, em termos de tempo, a diferença em relação ao Petrov ficaria dentro de um segundo. Foi o que aconteceu. Mas não dá para fazer milagres. Com um segundo jogo de pneus, tenho certeza que viraria bem mais próximo. Não é apenas o fato de eu só ter feito dois treinos em linha reta desde fevereiro. O Petrovão vem andando direto, e há cinco dias estava acelerando o carro em Nurburgring", lembrou.
Bruno disse que, além da limitação dos pneus, a utilização da asa traseira móvel foi a parte mais complicada da readaptação ao ritmo da Fórmula 1. "A asa traseira móvel mexe muito no balanço do carro. Demorei um tempo até me acostumar a acionar o dispositivo e a ter confiança com o equilíbrio em curvas de alta. Tanto que minha volta mais rápida foi a 21ª, quando os pneus já estavam no bagaço", explicou. Bruno lembrou ainda que apagar da memória as referências que tinha do traçado com o nada competitivo modelo da HRT que usou no ano passado. "São duas realidades completamente distintas", lembrou.
Segundo o brasileiro de 27 anos, o chefe de equipe Eric Bouiller aprovou o seu desempenho durante os 90 minutos dos treinos livres. "Ele disse que gostou do meu potencial e me elogiou por não ter saído nenhuma vez da pista nem ter feito nenhuma bobagem. Ou seja, acho que fiz exatamente o que a equipe esperava", concluiu Bruno, que amanhã retorna às funções de piloto reserva com a esperança de que o trabalho apresentado em Hungaroring seja suficiente para lhe render novas oportunidades na Lotus Renault GP.
Fonte: MF2
Nenhum comentário:
Postar um comentário