A segunda etapa da Copa Petrobras de Marcas, marcada para o dia 17 de julho, será responsável por testar uma novidade no circuito de Interlagos: a chicane da Curva do Café. O local, marcado por dois acidentes fatais nos últimos quatro anos, estava sendo utilizado nas corridas com uma bandeira amarela localizada, proibindo as ultrapassagens, o que acaba contrariando a finalidade da competição, que é a ultrapassagem. Por isso, a Vicar, organizadora do evento, decidiu reativar a chicane, utilizada em corridas de moto no início dos anos 90.
No entanto, Thiago Marques, piloto da Navegador 4 Rodas Racing, acredita que a chicane não será usada. "Sou a favor de qualquer alteração para beneficiar a segurança, porém não acredito que a chicane será usada. Os pilotos que exigem segurança são os mesmos a pedirem pra tirar a chicane após o treino livre de sexta-feira, simplesmente por acharem ela 'chata de fazer'! Já vi esse filme duas vezes", afirma o piloto, terceiro colocado na corrida inaugural, em Tarumã, que também teria uma chicane parecida.
"A primeira vez foi há três anos, após a morte do Rafael Sperafico, quando a CBA colocou a chicane no Café e, logo após o treinos, tiraram a pedidos dos pilotos. A segunda vez foi agora, na primeira etapa do Marcas, quando iríamos usar a chicane na curva 9 de Tarumã e novamente 99% dos pilotos foram contra. Ou seja, enquanto a tragédia é recente, todos consentem, mas passa o tempo e todos esquecem, preferindo dar prioridade ao prazer de pilotar sem essas curvas desaceleradoras", relata o paranaense.
Habitué de Interlagos há mais de dez anos, competindo por campeonatos como Stock Car, Stock Light e GT Brasil, entre outros, Thiago Marques tem uma sugestão em relação às obras previstas para a Curva do Café. "Tomei a liberdade de fazer um desenho, totalmente cabível para ser feito a baixo custo e em menos de 30 dias, que está em anexo neste release. Esse desenho geraria mais um ponto de ultrapassagem, não tiraria a característica da pista, não mexeria com arquibancadas e ainda deixaria a parte anterior como opcional, caso a F-1 quisesse continuar no circuito anterior."
Fonte: MS2
No entanto, Thiago Marques, piloto da Navegador 4 Rodas Racing, acredita que a chicane não será usada. "Sou a favor de qualquer alteração para beneficiar a segurança, porém não acredito que a chicane será usada. Os pilotos que exigem segurança são os mesmos a pedirem pra tirar a chicane após o treino livre de sexta-feira, simplesmente por acharem ela 'chata de fazer'! Já vi esse filme duas vezes", afirma o piloto, terceiro colocado na corrida inaugural, em Tarumã, que também teria uma chicane parecida.
"A primeira vez foi há três anos, após a morte do Rafael Sperafico, quando a CBA colocou a chicane no Café e, logo após o treinos, tiraram a pedidos dos pilotos. A segunda vez foi agora, na primeira etapa do Marcas, quando iríamos usar a chicane na curva 9 de Tarumã e novamente 99% dos pilotos foram contra. Ou seja, enquanto a tragédia é recente, todos consentem, mas passa o tempo e todos esquecem, preferindo dar prioridade ao prazer de pilotar sem essas curvas desaceleradoras", relata o paranaense.
Habitué de Interlagos há mais de dez anos, competindo por campeonatos como Stock Car, Stock Light e GT Brasil, entre outros, Thiago Marques tem uma sugestão em relação às obras previstas para a Curva do Café. "Tomei a liberdade de fazer um desenho, totalmente cabível para ser feito a baixo custo e em menos de 30 dias, que está em anexo neste release. Esse desenho geraria mais um ponto de ultrapassagem, não tiraria a característica da pista, não mexeria com arquibancadas e ainda deixaria a parte anterior como opcional, caso a F-1 quisesse continuar no circuito anterior."
Fonte: MS2
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