Asfalto ruim do circuito de Sentul preocupa vice-líder do campeonato
Matematicamente, a possibilidade existe. Mas, consciente do desafio que terá pela frente na rodada dupla deste fim de semana em Sentul, Bruno Senna admite que precisará contar com boa dose de sorte para assumir a liderança da Fórmula GP2 Ásia na Indonésia. Segundo colocado na classificação com nove pontos, graças ao segundo lugar e à melhor volta na estréia em Dubai, Bruno ocupa a vice-liderança com desvantagem de 10 em relação ao francês Romain Grosjean, vencedor das duas primeiras provas do calendário de 10 etapas.
Mesmo com 20 pontos em jogo sábado e domingo, Bruno reconhece que o principal objetivo será encostar em Grosjean, que está ingressando na categoria pela ART Grand Prix depois de conquistar o Campeonato Europeu de Fórmula 3 de 2007. "O mais importante é reduzir a diferença. Claro que vou lutar pela vitória nas duas corridas. No entanto, o que valerá mesmo é a classificação final do campeonato", lembra Bruno, que subiu ao pódio nos Emirados Árabes Unidos em sua estréia pela iSport, atual campeã de equipes da divisão principal da Fórmula GP2. Nesta quinta-feira, Bruno adiou o pretendido reconhecimento do circuito indonésio por causa das chuvas torrenciais que o mantiveram no hotel. Mas o relato de colegas que passaram na véspera pela pista, distante cerca de 50 quilômetros da capital Jacarta, foi o suficiente para deixá-lo preocupado. "Pelo que eu soube, o asfalto está ruim e esburacado, o que certamente exigirá atenção no acerto do carro. Além disso, a média horária é baixa. A maioria das curvas é lenta", completou. Com 3.985 metros de comprimento, Sentul tem 12 curvas – oito para a direita e as demais para a esquerda.
A programação será aberta no sábado e Bruno precisará ser rápido para transmitir as informações para os técnicos, já que o treino livre terá a duração habitual de apenas 30 minutos. "É pouco para pegar a mão e começar a fazer os ajustes, mas a maioria dos pilotos europeus, que também jamais andou aqui, está na mesma situação", ressalva. Além disso, será preciso o máximo de cuidado para evitar acidentes, já que o espaço entre o final dos ensaios e o início da tomada classificatória será de apenas uma hora e dez minutos. A primeira corrida do programa está marcada para as 6h30 (Brasília), com duração de 46 voltas. Domingo, a "sprint race" (prova curta) tem largada prevista para as 3 horas, em 31 voltas.
Localizada entre a Ásia e a Oceania, a Indonésia foi um dos países que mais sentiu as devastadoras conseqüências do tsunami que matou quase 300 mil pessoas na região no dia 28 de dezembro de 2004. A causa da tragédia foi um terremoto no fundo do mar. Nesta quinta-feira, um forte abalo de 5.9 graus na escala Richter foi sentido no leste do país. O governo chegou a comunicar a população sobre o risco da formação de ondas gigantes, mas pouco depois suspendeu o alerta. Bruno disse que nada percebeu. "Se a terra tremeu, nem senti. Vai ver que estava dormindo", brincou.
Imprensa Bruno Senna
Matematicamente, a possibilidade existe. Mas, consciente do desafio que terá pela frente na rodada dupla deste fim de semana em Sentul, Bruno Senna admite que precisará contar com boa dose de sorte para assumir a liderança da Fórmula GP2 Ásia na Indonésia. Segundo colocado na classificação com nove pontos, graças ao segundo lugar e à melhor volta na estréia em Dubai, Bruno ocupa a vice-liderança com desvantagem de 10 em relação ao francês Romain Grosjean, vencedor das duas primeiras provas do calendário de 10 etapas.
Mesmo com 20 pontos em jogo sábado e domingo, Bruno reconhece que o principal objetivo será encostar em Grosjean, que está ingressando na categoria pela ART Grand Prix depois de conquistar o Campeonato Europeu de Fórmula 3 de 2007. "O mais importante é reduzir a diferença. Claro que vou lutar pela vitória nas duas corridas. No entanto, o que valerá mesmo é a classificação final do campeonato", lembra Bruno, que subiu ao pódio nos Emirados Árabes Unidos em sua estréia pela iSport, atual campeã de equipes da divisão principal da Fórmula GP2. Nesta quinta-feira, Bruno adiou o pretendido reconhecimento do circuito indonésio por causa das chuvas torrenciais que o mantiveram no hotel. Mas o relato de colegas que passaram na véspera pela pista, distante cerca de 50 quilômetros da capital Jacarta, foi o suficiente para deixá-lo preocupado. "Pelo que eu soube, o asfalto está ruim e esburacado, o que certamente exigirá atenção no acerto do carro. Além disso, a média horária é baixa. A maioria das curvas é lenta", completou. Com 3.985 metros de comprimento, Sentul tem 12 curvas – oito para a direita e as demais para a esquerda.
A programação será aberta no sábado e Bruno precisará ser rápido para transmitir as informações para os técnicos, já que o treino livre terá a duração habitual de apenas 30 minutos. "É pouco para pegar a mão e começar a fazer os ajustes, mas a maioria dos pilotos europeus, que também jamais andou aqui, está na mesma situação", ressalva. Além disso, será preciso o máximo de cuidado para evitar acidentes, já que o espaço entre o final dos ensaios e o início da tomada classificatória será de apenas uma hora e dez minutos. A primeira corrida do programa está marcada para as 6h30 (Brasília), com duração de 46 voltas. Domingo, a "sprint race" (prova curta) tem largada prevista para as 3 horas, em 31 voltas.
Localizada entre a Ásia e a Oceania, a Indonésia foi um dos países que mais sentiu as devastadoras conseqüências do tsunami que matou quase 300 mil pessoas na região no dia 28 de dezembro de 2004. A causa da tragédia foi um terremoto no fundo do mar. Nesta quinta-feira, um forte abalo de 5.9 graus na escala Richter foi sentido no leste do país. O governo chegou a comunicar a população sobre o risco da formação de ondas gigantes, mas pouco depois suspendeu o alerta. Bruno disse que nada percebeu. "Se a terra tremeu, nem senti. Vai ver que estava dormindo", brincou.
Imprensa Bruno Senna
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