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sábado, setembro 22, 2007
* CHEVROLET FLEXPEDITION CHEGA AO EXTREMO OCIDENTAL, ONDE O "VENTO FAZ A CURVA".
Expedição vence desafio e termina aventura de rodar mais de 8 mil km de Leste a Oeste do Brasil
Onde o vento, literalmente, faz a curva, na cidade de Mâncio Lima, no Acre, fica também o ponto mais ocidental (a oeste) do País. Pelo fato de se situar aos pés da Serra do Divisor, o vento que sobra do sul (frente fria) sobe pelo continente e faz a curva na serra. Os moradores da pequena cidade garantem que nos meses de maio e junho a temperatura esfria e chega a menos de 15 graus centígrados.
Fora desse período, Mâncio Lima, com apenas 13.600 habitantes (censo de 2001) tem a temperatura da floresta, cerca de 40 graus com clima super-úmido que dá a sensação de calor abrasador.
Em Mâncio Lima, a Chevrolet Flexpedition completou o desafio de rodar o Brasil de Leste a Oeste. Desde o extremo oriental em João Pessoa (PB) até o extremo ocidental, foram 30 dias, mais de oito mil quilômetros, 40 jornalistas-expedicionários participantes da aventura, seis carros e muita adrenalina, bebendo asfalto e comendo poeira.
Depois da preocupação e da grande aventura de atravessar 224 quilômetros de estrada de terra batida, com muita poeira, buracos e torcendo para não chover, num percurso que durou seis horas, entre Rio Branco e Tarauacá, os expedicionários rodaram 242 quilômetros entre Tarauacá e Cruzeiro do Sul, também de estradas esburacadas, com trechos de terra ou em obras, que exigiu um esforço de quatro horas de estrada. Pura sorte a expedição passou pouco antes da chuva. Nesta sexta-feira (21/09/2007), o Deracre fechou a estrada, por causa das chuvas que começaram de madrugada.
Finalmente, nesta quinta-feira (20/09/2007), os expedicionários chegaram a Cruzeiro do Sul e depois a Mâncio Lima, agora sim, em plena floresta amazônica. Aliás, a região do Vale do Juruá tem a maior biodiversidade do mundo. Formada pelas cidades de Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima, Rodrigues Alves (AC) e Guajará (AM), que querem formar um estado independente do Acre e do Amazonas.
O trecho entre Tarauacá e Cruzeiro do Sul, foi rodado num Vectra, em companhia do jornalista Fernando Siqueira, da Tribuna do Norte, de Natal (RN), ouvindo o tema You Go To My Head, com Cecilia Dale.
Floresta expulsa
Nesse caminho, os expedicionários puderam constatar, mais uma vez, a devastação da floresta. Os moradores da região garantem que o desmatamento não tem aumentado desde 1995. A impressão, no entanto, vendo as queimadas ao longo da BR-364, não é exatamente essa. A floresta está longe da estrada, escondida. O que se vê são pastos no lugar da floresta e fazendas de gado. Muito gado. Na década de 70, o governo do Acre abriu o estado para a migração de fazendeiros do Sul e do Sudeste. E provavelmente deu terras a mão cheia. Com isso, o gado expulsou a floresta.
Essa situação criou um novo tipo de cidadania, a “Florestania”, ou seja cidadão da floresta. No Acre, os índios, seringueiros e ribeirinhos são os povos da floresta.
Curiosidades do Acre? No estado não existe pedra, ou pedreiras. Por isso, a construção de estradas com o uso de pedra brita, fica caro. Para quebrar o galho, as empreiteiras usam terra vermelha misturada com cimento, o que forma uma espécie de solo-cimento, quase um asfalto.
No caminho entre Tarauacá e Cruzeiro do Sul, a floresta pode ser apreciada, vista e respeitada e preservada apenas nas reservas indígenas.
Assim, a expedição chegou à cidade de Cruzeiro do Sul, atualmente, a segunda maior cidade do Estado do Acre e a mais desenvolvida da Região do Juruá. Sua área é de, aproximadamente, 7.781,5 Km² e sua população está em torno de 80 habitantes.
Cruzeiro do Sul é considerada a capital do Juruá, sendo um dos mais importantes pólos turísticos e econômicos do Estado. É conhecida como a "Terra dos Náuas". Tem seus encantos para mostrar, como: igarapés mágicos, praias de areias claras e finas, águas escuras e límpidas, passeios e pescarias pelos rios e a vegetação selvagem da floresta. Além disso, Cruzeiro do Sul é cercada de construções e monumentos que simbolizam e guardam a história e a grandeza do seu povo.
O extrativismo da borracha foi, até o início do século XX, a principal atividade econômica desenvolvida no município. Além da borracha, a economia da região gira muito em torno da exploração da madeira. Atualmente, a farinha é o principal produto da atividade econômica municipal, sendo uma das melhores da região e muito apreciada no sul do país.
A cidade tem uma boa pista de pouso, localizada a 14 km do centro urbano. Existe linha regular de jato comercial e aviões de médio porte.
Fim da aventura
Com o final da Chevrolet Flexpedition De Leste a Oeste foram rodados mais de oito mil quilômetros, entre João Pessoa (PB) e Mâncio Lima (AC), cortando o semi-árido do sertão nordestino, o cerrado do planalto central e no final, a região tropical e super-úmida, da Amazonia Ocidental.
A viagem De Leste a Oeste foi feita nos veículos Corsa Hatch 1.4, Prisma 1.4, Vectra Expression 2.0, Blazer Advantage, (todos flexpower), S10 CD Executive Diesel e Tracker a gasolina. Até o final da expedição, esses carros rodaram mais de oito quilômetros de rodovias asfaltadas, estradas de terra, enfrentando buracos, lama e condições adversas de clima, até atingir o extremo oeste do país, na cidade de Mâncio Lima, no estado do Acre.
Esta expedição, que começou numa segunda-feira, no dia 20 de agosto de 2007, foi feita pelos jornalistas Roberto Macedo, Ivan de Oliveira, João Mendes, Genésio de Souza, Gabriel Marazzi, Lucas Bussinati, Freire Neto, Fernando Siqueira, Antonio Freitas, Cleber Borges e pelo vice-presidente da General Motors, José Carlos Pinheiro Neto, pelo gerente de imprensa da General Motors, Renato Luti, pelo assessor de imprensa da General Motors, Fabiano Mazzeo e pela equipe de suporte, Pedro Danthas, Fábio Freitas, Nereu Leme e Luiz Cezar Fanfa.
Segundo o vice-presidente da General Motors do Brasil, José Carlos Pinheiro Neto, o resultado dessa expedição foi “fantástico”:
“O resultado é excepcional sob todos os aspectos. Primeiro como um grande test-drive que comprova, mais uma vez, a qualidade dos produtos Chevrolet. Nenhum carro quebrou. Não tivemos, sequer, um pneu furado apesar das condições adversas das estradas. E, principalmente porque os jornalistas participantes, cerca de 40, puderam ver o Brasil da janela de um Chevrolet, e comprovar esse caldeirão cultural que é o nosso imenso país e sentir as diferenças e culturas regionais”, disse.
Para Luiz Cezar Fanfa, chefe da expedição, essa é “a viagem de nossas vidas, conhecendo povos, culturas e a diversidade regional que nos encanta”. Fanfa disse que ficou especialmente impressionado com o Acre, onde a consciência de meio ambiente e preservação é muito forte.
Fotos de Pedro Danthas
Jornalista responsável: Nereu Leme – MTb: 9460
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