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quinta-feira, setembro 13, 2007
* EM SUA OITAVA GERAÇÃO, HONDA CIVIC COMEMORA 35 ANOS.
acima: Honda Civic 8ª geração
Considerado um ícone da linha de automóveis Honda, modelo sempre ofereceu inovações tecnológicas, melhorias de qualidade e conceitos de vanguarda
Produzido em diversos países, entre os quais o Brasil, comercializado em mais de 160 localidades e capaz de se adaptar às condições de cada mercado. Milhões de unidades vendidas ao redor do mundo e referência de sucesso na categoria de sedãs médios. Esses são apenas alguns detalhes da trajetória do Honda Civic, um modelo que comemora 35 anos e que fixou novos parâmetros para a indústria automobilística mundial.
acima: Honda Civic 1ª geração
Desde o seu lançamento, em 1972, o Civic acumula oito gerações. Em todas, ofereceu inovações tecnológicas, melhorias de qualidade e conceitos de vanguarda. Isso sem contar suas inúmeras versões. Das transmissões manuais aos mais recentes motores flex e híbrido (gasolina e eletricidade), passando por modelos adaptados para portadores de necessidades especiais.
O reconhecimento dos consumidores está demonstrado em números. Nesse período de três décadas e meia, foram comercializadas mais de 17,5 milhões de unidades, sendo 7,8 milhões somente nos Estados Unidos, o mais exigente e competitivo mercado do mundo, e outras 2,89 milhões no Japão.
O Brasil não foge à regra. Para se ter idéia, o Civic se confunde com a própria história da Honda Automóveis do Brasil. Foi o primeiro carro importado pela marca, em 1992. Cinco anos depois, com o início das atividades da fábrica de Sumaré (SP), o modelo inaugurava a linha de produção nacional.
Em 15 anos, foram vendidas mais de 220 mil unidades em território brasileiro. Além disso, o Honda Civic alcançou a liderança do segmento de sedas médios e inúmeros prêmios. Hoje, o consumidor dispõe de dez versões do automóvel, com opções de motores a gasolina ou bicombustível e transmissão manual ou automática, além do modelo esportivo Civic Si, lançado em março deste ano.
Envolvimento com o novo
Essa aceitação do Civic pelo mundo é resultado de um extenso trabalho de pesquisa da Honda. Basta verificar cada uma de suas inovações ao longo dos anos. É o caso da primeira geração (1972), que tinha transmissão automática variável, então chamada Hondamatic, ou de tecnologias extraídas da Fórmula 1 que foram incorporadas ao desenvolvimento do motor da terceira geração, apresentada em 1984.
O uso extensivo de matérias-primas recicláveis, aplicado da 5ª geração (1992), e a adoção de plataforma baixa e assoalho plano, apresentado na 7ª geração (2001), também foram outros destaques nesse período de três décadas e meia de existência. No entanto, sua oitava geração, apresentada no primeiro semestre do ano passado, conservou apenas o nome e significou sua maior mudança.
A carroceria e o interior do New Civic tiveram inspiração futurista com origem em aprofundados estudos de design. A Honda transformou o modelo num automóvel esteticamente diferenciado. Com menor resistência aerodinâmica e maior espaço para os ocupantes. Para completar, apresentou no começo deste ano o Civic Si, que se traduziu no carro mais potente do Brasil, com 192 cv.
Jornalista Responsável: Ricardo Ghigonetto (Mtb. 14.150).
Linkpress Assessoria e Comunicação
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