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sexta-feira, setembro 14, 2007
* NOVO SENNA TEM APENAS QUATRO ANOS E MORA NA BÉLGICA.
Sobrinho do tricampeão da F1 conhece garotinho que tem o nome do tio
SÃO PAULO – Bruno Senna recebeu nesta quinta-feira uma visita muito especial no paddock da Fórmula GP2 em Spa-Francorchamps. Acompanhado dos pais, o pequeno Senna Moeskops, de quatro anos, apareceu nos boxes da Arden International unicamente para conhecer o sobrinho do tricampeão mundial da Fórmula 1. O encontro atendeu a um pedido do belga Marc Moeskops, que decidiu dar ao filho o nome do piloto brasileiro falecido no GP de San Marino de 1994. Coincidência ou não, Bruno Senna foi o mais rápido dos treinos livres que abriram a programação da 18ª etapa na manhã de hoje, na primeira vez em que encabeçou a folha de tempos em sua temporada de estréia na Fórmula GP2.
“Marc, o pai, me pareceu mais um fã do Ayrton do que propriamente um fanático por Fórmula 1”, disse Bruno Senna, que recepcionou a família depois do briefing com o diretor de prova do Grande Prêmio da Bélgica. Apesar da timidez revelada pelo menino, Bruno explicou a todos, de forma minuciosa e paciente, o funcionamento do carro da categoria em que ocupa a 7ª colocação na temporada.
Até então, ninguém da família Moeskops havia chegado tão perto do mundo da Fórmula 1, que poucas vezes viveu período de tamanha efervescência política em função do escândalo de espionagem envolvendo a McLaren e a Ferrari. “Eles já haviam vindo ao autódromo, mas nunca entraram na área dos boxes. Acho que gostaram do que viram” continuou Bruno Senna.
Marc chegou até Bruno Senna com a intermediação de um brasileiro que mora em São Paulo. Ao tomar conhecimento da participação do piloto na etapa da Fórmula GP2 em Spa-Francorchamps, entrou em contato com o amigo Flávio Lemos para verificar a possibilidade de conseguir um autógrafo. Lemos procurou o escritório de Bruno Senna na capital paulista e as negociações evoluíram para o encontro.
O Senninha belga passou a maior parte do tempo nos braços da mãe, Cindy. Se depender dos conselhos de Bruno Senna, o seu futuro também poderá estar nas pistas. “Falei para os pais colocarem o menino para correr o mais rapidamente possível. Claro que estava brincando, mas o ideal é sempre começar cedo”, observou. Por causa da tragédia em Ímola, Bruno acabaria adiando por dez anos o início de sua carreira nas pistas.
Imprensa Bruno Senna
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