Brasileiro encerra testes de inverno nesta terça-feira na Espanha
SÃO PAULO – Bruno Senna faz nesta terça-feira pela iSport, em Jerez de la Frontera (Espanha), o último teste de inverno na Fórmula GP2. Hoje, o terceiro colocado na Fórmula 3 inglesa em 2006 andou no carro da ART Grand Prix, equipe campeã das duas primeiras temporadas da categoria. Bruno terminou em 17º lugar (1min29s241) entre os 26 pilotos que estiveram no circuito andaluz, mas ficou a apenas 2,5 décimos de Ernesto Viso, que treinou com o segundo carro do time dirigido por Nicolas Todt. O mais veloz foi Antonio Pizzonia (1min27s184), pela FMS.
"Acho que essa foi a melhor referência. O Viso não é apenas um piloto com dois anos de experiência na Fórmula GP2. É também um piloto que venceu duas provas neste ano e dirigiu o terceiro carro da Spyker MF1 na sexta-feira do GP do Brasil", comparou Bruno. Ele admite que a segunda vaga na ART Grand Prix – o alemão Michael Ammermüller deverá ser confirmado brevemente na primeira – é o objeto de desejo da maioria dos colegas. "Eu e a torcida do Corinthians queremos andar na equipe. Agora, vai depender das avaliações que fizeram com vários pilotos nestes testes."
Bruno acredita que poderia ter virado um pouco mais rápido, mas o horário escolhido pela equipe para colocar os pneus novos não foi o mais acertado. "Saí com os pneus 0K logo depois do almoço, porque havia a expectativa de chuva. Quem deixou para o fim da tarde se deu bem melhor, porque o circuito estava muito mais veloz. E eu estava melhor que o Viso, mas cometi um errinho na penúltima curva", explicou. "De qualquer forma, nosso ritmo com pneus velhos esteve sempre muito próximo."
Nas duas primeiras sessões, em Paul Ricard, Bruno testara pela DPR e pela Arden International. Achou o carro da ART "traseiro" demais para o seu gosto e estilo de pilotagem. "O Viso também reclamou um pouco. Fomos mexendo e melhorando ao longo do dia, mas a política da equipe é acertar o carro desse jeito. Talvez eles tenham até deixado o carro assim para avaliar as minhas impressões. Acredito que ficaram satisfeitos com minhas informações. Agora, a bola está com o engenheiro. A opinião deve ser fundamental na escolha do piloto."
Márcio Fonseca (MTb 14.457)
SÃO PAULO – Bruno Senna faz nesta terça-feira pela iSport, em Jerez de la Frontera (Espanha), o último teste de inverno na Fórmula GP2. Hoje, o terceiro colocado na Fórmula 3 inglesa em 2006 andou no carro da ART Grand Prix, equipe campeã das duas primeiras temporadas da categoria. Bruno terminou em 17º lugar (1min29s241) entre os 26 pilotos que estiveram no circuito andaluz, mas ficou a apenas 2,5 décimos de Ernesto Viso, que treinou com o segundo carro do time dirigido por Nicolas Todt. O mais veloz foi Antonio Pizzonia (1min27s184), pela FMS.
"Acho que essa foi a melhor referência. O Viso não é apenas um piloto com dois anos de experiência na Fórmula GP2. É também um piloto que venceu duas provas neste ano e dirigiu o terceiro carro da Spyker MF1 na sexta-feira do GP do Brasil", comparou Bruno. Ele admite que a segunda vaga na ART Grand Prix – o alemão Michael Ammermüller deverá ser confirmado brevemente na primeira – é o objeto de desejo da maioria dos colegas. "Eu e a torcida do Corinthians queremos andar na equipe. Agora, vai depender das avaliações que fizeram com vários pilotos nestes testes."
Bruno acredita que poderia ter virado um pouco mais rápido, mas o horário escolhido pela equipe para colocar os pneus novos não foi o mais acertado. "Saí com os pneus 0K logo depois do almoço, porque havia a expectativa de chuva. Quem deixou para o fim da tarde se deu bem melhor, porque o circuito estava muito mais veloz. E eu estava melhor que o Viso, mas cometi um errinho na penúltima curva", explicou. "De qualquer forma, nosso ritmo com pneus velhos esteve sempre muito próximo."
Nas duas primeiras sessões, em Paul Ricard, Bruno testara pela DPR e pela Arden International. Achou o carro da ART "traseiro" demais para o seu gosto e estilo de pilotagem. "O Viso também reclamou um pouco. Fomos mexendo e melhorando ao longo do dia, mas a política da equipe é acertar o carro desse jeito. Talvez eles tenham até deixado o carro assim para avaliar as minhas impressões. Acredito que ficaram satisfeitos com minhas informações. Agora, a bola está com o engenheiro. A opinião deve ser fundamental na escolha do piloto."
Márcio Fonseca (MTb 14.457)
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