Na Mauritânia a paisagem é assim por centenas de quilômetros de prova
Foto: Lino Bocchini
Posto de reabastecimento no meio do deserto
Foto: Lino Bocchini
Competição é decidida nas areias do inóspito país africano
O clima ficou tenso na Mauritânia. As etapas são mais longas e difíceis. As tempestades de areia confundem os competidores, e as altas dunas castigam os iniciantes. Tudo isso somado ao cansaço de uma semana de prova aumenta bastante o número de desistências.
Mais do que isso, o país é muito, muito mais pobre do que o Marrocos. Comparado a cidades como Zouérat, Atar ou Tichit, o Brasil parece a Suécia. Crianças e adultos tentam vender de tudo, principalmente cigarros. A segurança é feita por soldados armados com metralhadoras que não gostam de fotos e têm sempre a cara fechada. O vento e a areia voando constantemente dificultam qualquer trabalho, ainda mais com toda parafernália eletrônica que usamos aqui.
Enfim, nada além do esperado. Afinal estamos na Mauritânia, 153ª posição na última lista de IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) da ONU, no meio do deserto do Saara e vizinhos de zonas de conflito. Ambiente ideal para o mais difícil e perigoso rali do mundo.
A Mauritânia é considerada uma espécie de país de "transição" entre a África árabe e negra. É oficialmente muçulmano, e a maioria das pessoas que se vê nas ruas --sem calçamento-- é negra. Fora das cidades, por enquanto o que vimos foram trechos gigantescos de deserto ainda sem areia fofa, uma paisagem bem menos romântica do que as belas dunas que estão do imaginário popular. É chão duro e seco, com pequenos arbustos secos aqui e ali, alguns cordões de dunas, grandes rochas e montanhas.
O Rally Dakar fica uma semana por aqui, antes de entrar no Mali e depois desembocar no Senegal. Nove entre dez competidores afirmam que é na Mauritânia que o rali é decidido. Quem sair inteiro daqui, já merece um troféu.
Equipe Petrobras Lubrax tem patrocínio da Petrobras, Petrobras Distribuidora, Mitsubishi Motors do Brasil, Pirelli, e apoio da Pearson, Banco Mercedes-Benz, Mercedes-Benz Caminhões, Renov, Mercedes Seguros, MANN-FILTER, Planac Informática, Sadia, Telenor Satellite Services AS, Kaerre, Capacetes Bieffe, Sparco América Latina, Artfix, Base 84 e Dakar Promoções.
Assessoria de Imprensa Equipe Petrobras Lubrax
Claudia Santos / Leonardo Nishihata/ Lino Bocchini
Foto: Lino Bocchini
Posto de reabastecimento no meio do deserto
Foto: Lino Bocchini
Competição é decidida nas areias do inóspito país africano
O clima ficou tenso na Mauritânia. As etapas são mais longas e difíceis. As tempestades de areia confundem os competidores, e as altas dunas castigam os iniciantes. Tudo isso somado ao cansaço de uma semana de prova aumenta bastante o número de desistências.
Mais do que isso, o país é muito, muito mais pobre do que o Marrocos. Comparado a cidades como Zouérat, Atar ou Tichit, o Brasil parece a Suécia. Crianças e adultos tentam vender de tudo, principalmente cigarros. A segurança é feita por soldados armados com metralhadoras que não gostam de fotos e têm sempre a cara fechada. O vento e a areia voando constantemente dificultam qualquer trabalho, ainda mais com toda parafernália eletrônica que usamos aqui.
Enfim, nada além do esperado. Afinal estamos na Mauritânia, 153ª posição na última lista de IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) da ONU, no meio do deserto do Saara e vizinhos de zonas de conflito. Ambiente ideal para o mais difícil e perigoso rali do mundo.
A Mauritânia é considerada uma espécie de país de "transição" entre a África árabe e negra. É oficialmente muçulmano, e a maioria das pessoas que se vê nas ruas --sem calçamento-- é negra. Fora das cidades, por enquanto o que vimos foram trechos gigantescos de deserto ainda sem areia fofa, uma paisagem bem menos romântica do que as belas dunas que estão do imaginário popular. É chão duro e seco, com pequenos arbustos secos aqui e ali, alguns cordões de dunas, grandes rochas e montanhas.
O Rally Dakar fica uma semana por aqui, antes de entrar no Mali e depois desembocar no Senegal. Nove entre dez competidores afirmam que é na Mauritânia que o rali é decidido. Quem sair inteiro daqui, já merece um troféu.
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