Duas motos avançam pela imensidão do desertoFoto: Lino Bocchini
Vista de Zouérat, na MauritâniaFoto: Lino Bocchini
Para muitos, trata-se da mais difícil especial do Dakar
A previsão para amanhã( hoje) é de muito sofrimento e tempos acima de oito horas para completar a especial. Serão nada menos de 542 quilômetros cronometrados em meio a muitas dunas. Tradicionalmente, essa região da Mauritânia funciona como uma peneira para os inexperientes, e o número de quebras e atolamentos é sempre grande. É o tipo de etapa na qual pesa muito a experiência de pilotos como Klever Kolberg e And're Azevedo, que estão completando 20 anos de Rally Dakar.
Além disso, a exigência para os navegadores é brutal, pois não há estradas, e são pouquíssimos os pontos de referência. Ou seja, vai ter muita gente perdida na areia. Para completar, o cansaço já estará estampado na cara de cada piloto e navegador. Já são seis dias de intensa competição, noites mal dormidas, stress, perigo e pressão extrema. Definitivamente, não é fácil.
A recompensa para quem conseguir chegar a Atar é que o dia seguinte será inteiramente dedicado a um merecido descanso.
Etapa 7: Zouérat – Atar4 km (deslocamento) + 542 km (especial) + 34 km (deslocamento) = 580 km
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Assessoria de Imprensa Equipe Petrobras Lubrax
Claudia Santos / Leonardo Nishihata/ Lino Bocchini
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