por Lino Bocchini, de Ayoûr El Atrôus (Mauritânia)
Uma legítima boutique no centro de Kayes, em Mali
Foto: Henrique Skujis
O navegador Eduardo Bampi se diverte com os camelos do deserto
Foto: Lino Bocchini
Enquanto isso, vida dura para os mecânicos do Mitsubishi Pajero
Foto: Maindru
Após um dia tranquilo, prova recomeça com etapa na savana
Uma legítima boutique no centro de Kayes, em Mali
Foto: Henrique Skujis
O navegador Eduardo Bampi se diverte com os camelos do deserto
Foto: Lino Bocchini
Enquanto isso, vida dura para os mecânicos do Mitsubishi Pajero
Foto: Maindru
Após um dia tranquilo, prova recomeça com etapa na savana
"As estradinhas do Mali são totalmente destruídas. A paisagem de certa forma lembra a do Rally dos Sertões, mas o caminho é mais duro do que na prova brasileira", comenta o piloto André Azevedo. Daqui para frente, os pilotos que disputam posição, como o próprio André, que luta para alcançar o terceiro lugar (pódio), devem arriscar tudo e acelerar fundo. Depois da 12ª etapa, restam apenas mais três especiais, sendo a última muito curta, quase uma comemoração nas areias da litorânea Dakar.
A Mauritânia castigou os pilotos do Dakar. Não houve etapa fácil, nem curta. Dos 510 veículos que largaram de Lisboa, apenas 314 continuam na prova. A categoria com maior atrito é a das motos: 245 largaram, e somente 142 continuam. Agora o circo do rally faz uma breve passagem pelo Mali, de apenas um dia. Trata-se de um país também colonizado pela França e que, de acordo com a lista de IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) da ONU de 2006, consegue ser ainda mais pobre do que a Mauritânia.
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Assessoria de Imprensa Equipe Petrobras Lubrax
Claudia Santos / Leonardo Nishihata/ Lino Bocchini
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